Logotipo do repositório
 

Publicação:
Utilização de enxerto autógeno e substitutos ósseos no levantamento do seio maxilar: análise volumétrica

Carregando...
Imagem de Miniatura

Orientador

Vieira, Eduardo Hochuli

Coorientador

Pós-graduação

Ciências Odontológicas - FOAR

Curso de graduação

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Tese de doutorado

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (português)

A proposta deste estudo foi avaliar o processo de manutenção de volume dos biomateriais vidro bioativo e beta tricálcio-fosfato (β-TCP) associados ou não ao osso autógeno na técnica de levantamento do seio maxilar de humanos. Treze seios maxilares foram enxertados com β-TCP, sete com β-TCP associado ao osso autógeno, onze com vidro bioativo, nove com vidro bioativo associado ao osso autógeno e onze com osso autógeno (Grupo Controle). Após 7 a 14 dias, tomografias computadorizadas de feixe cônico (TCFC) foram solicitados para mensurar o volume inicial do enxerto (T1). Decorridos 6 meses de reparação óssea, novos exames tomográficos foram realizados para avaliar o volume final (T2) e verificar as alterações volumétricas dos materiais. Após a análise dos resultados, considerando as alterações volumétricas em um período de 6 meses, evidenciou-se um comportamento semelhante entre o enxerto autógeno e os substitutos ósseos, não sendo observada diferença estatisticamente significante entre os materiais analisados.

Resumo (inglês)

The purpose of this study was to evaluate the process of bone maintenance and remodeling with the use of bioactive glass and beta-tricalcium phosphate (β-TCP) associated or not with autogenous bone in the human maxillary sinus technique. Thirteen maxillary sinuses were grafted with β-TCP, seven with β-TCP associated with autogenous bone, eleven with bioactive glass, eleven with bioactive glass associated with autogenous bone and eleven with autogenous bone (Control Group). After 7 to 14 days, computed tomography (CBCT) were requested to measure the initial graft volume (T1). After 6 months of bone repair, new tomographic examination were performed to evaluate the final volume (T2) and to verify the volumetric changes of the materials. After analyzing the results, considering the volumetric changes over a 6-month period, a similar behavior was observed between the autogenous graft and the bone substitutes, and no statistically significant difference was observed between the analyzed materials.

Descrição

Palavras-chave

Seio maxilar, Transplante ósseo, Tomografia, Maxillary sinus, Bone transplant, Tomography

Idioma

Português

Como citar

Itens relacionados

Unidades

Departamentos

Cursos de graduação

Programas de pós-graduação