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Publicação:
Análise da evolução de pacientes com paralisia facial periférica submetidos a reabilitação

dc.contributor.advisorBarbatto, Lúcia Martins [UNESP]
dc.contributor.authorMelchiori, Ceres Elena Petucco [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-03-23T15:22:38Z
dc.date.available2015-03-23T15:22:38Z
dc.date.issued2011
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A paralisia facial periférica (PFP) consiste no acometimento do sétimo nervo craniano, de forma aguda, podendo ser precedida por dor na região mastoidiana e resultando em paralisia completa ou parcial da mímica facial. É, na sua grande maioria, de causa idiopática ou apresenta diversas etiologias como diabetes mellitus, hipertensão arterial, herpes zoster, viroses, otites médias, infecções (lepra, sífilis, doença de Lyme), sarcoidose, traumatismo e tumores. Apesar da paralisia facial periférica ter sido descrita em 1821, por Sir Charles Bell, ainda hoje existe muita controvérsia a respeito da etiologia e tratamento. A incidência da PFP encontra-se entre 20 a 30 casos por 100 mil habitantes, com prevalência ligeiramente maior entre as mulheres. Baseado nessas premissas, este estudo teve por objetivo avaliar a evolução de pacientes com paralisia facial periférica submetidos a um protocolo de reabilitação. METODOLOGIA: No estudo foram incluídos 30 pacientes com diagnóstico de paralisia facial periférica idiopática, atendidos no Centro de Estudos e Reabilitação em Fisioterapia (CEAFIR), da FCT-UNESP, campus de Presidente Prudente. O presente estudo adotou como procedimento fisioterapêutico os protocolos I, II, III e IV. Antes de realizar qualquer técnica, abaixo mencionada, foi explicado ao paciente cada passo, para evitar surpreendê-lo. Conforme os pacientes apresentassem melhora e evoluções nas reavaliações elétricas, foram feitas recomendações de exercícios para mímica facial, em frente ao espelho. As repetições eram aumentadas gradativamente, posteriormente os mesmos exercícios, mas agora ativos resistidos. RESULTADOS: Os valores das variáveis reobase, cronaxia e acomodação, nos garantem que o protocolo usado permite avaliar a condução nervosa do facial, o grau de evolução da condução nervosa, bem como acompanhar... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)pt
dc.identifier.aleph000707245
dc.identifier.citationMELCHIORI, Ceres Elena Petucco. Análise da evolução de pacientes com paralisia facial periférica submetidos a reabilitação. 2011. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (graduação - Fisioterapia) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2011.
dc.identifier.filemelchiori_cep_tcc_prud.pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/119933
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectFisioterapiapt
dc.subjectParalisia facialpt
dc.subjectEletroestimulaçãopt
dc.subjectFace - Musculospt
dc.subjectMulherespt
dc.subjectReabilitaçãopt
dc.titleAnálise da evolução de pacientes com paralisia facial periférica submetidos a reabilitaçãopt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
dspace.entity.typePublication
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Presidente Prudentept
unesp.undergraduateFisioterapia - FCTpt

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