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Publicação:
Economia solidária e tecnologias sociais: mediação para a emancipação social de grupos autogestionários

dc.contributor.advisorAntonio Filho, Fadel David [UNESP]
dc.contributor.authorMhereb, Gabriel de Araujo [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-03-23T15:23:01Z
dc.date.available2015-03-23T15:23:01Z
dc.date.issued2014
dc.description.abstractThe goal of this paper is to critically analyze the practices developed by Solidarity Economy and to merge them with social technologies, aiming to achieve social transformation of popular groups. This transformation consists in the empowerment of those groups in means of work organization, considering their self-management and also the development of techniques and technologies utilized. Based on the understanding that technical development has no neutral character and it follows linearity within society, a discussion around the forms and uses of technology is conducted here, aiming at the perspective of changes in technologies’ development and also assigning social character to them. To think of social technology requires us to consider the space in which it is inserted, once it refers to a collective demand that belongs to self-managed groups. Therefore, to intent beyond self-management work, new productive forces are discussed here, and also the analysis and adhesion of an alternative technology for popular cooperativesen
dc.description.abstractO presente trabalho busca, por meio de uma análise crítica das práticas desenvolvidas pela Economia Solidária e levando em conta sua bagagem teórica, a construção de pontes com as tecnologias sociais, visando meios para se alcançar a transformação social de grupos populares. A transformação em questão consiste na emancipação destes segmentos quanto a organização do trabalho, compreendendo a forma autogestionária, e também o desenvolvimento das técnicas e tecnologias utilizadas. Por entender que o desenvolvimento técnico não possui caráter neutro e obedece uma linearidade dentro da sociedade, é realizada aqui uma discussão acerca das formas e dos usos da tecnologia, tendo por finalidade a perspectiva de mudança no desenvolvimento de tecnologias, atribuindo a elas o caráter social. Pensar em tecnologia social nos obriga a levar em conta o espaço no qual ela está inserida, sendo esta uma demanda coletiva e própria dos grupos autogestionários. Dessa forma, por pretender além da do trabalho autogestionário, são discutidas novas forças produtivas e a análise da elaboração e aderência de uma tecnologia alternativa para cooperativas popularespt
dc.format.extent52 f.
dc.identifier.aleph000791399
dc.identifier.citationMHEREB, Gabriel de Araujo. Economia solidária e tecnologias sociais: mediação para a emancipação social de grupos autogestionários. 2014. 52 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Geografia) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, 2014.
dc.identifier.file000791399.pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/119976
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectTecnologia - Aspectos sociaispt
dc.subjectEconomia solidáriapt
dc.subjectIncubadoras de empresaspt
dc.titleEconomia solidária e tecnologias sociais: mediação para a emancipação social de grupos autogestionáriospt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
dspace.entity.typePublication
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Rio Claropt
unesp.undergraduateGeografia - IGCEpt

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