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Publicação:
Palmeira do mangue não vive na areia de Copacabana: o samba do Estácio e a formação de uma esfera pública popular em fins dos anos 1920

dc.contributor.advisorSouza, Eliana Maria de Melo [UNESP]
dc.contributor.authorPaiva, Carlos Eduardo Amaral de [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-06-11T19:29:46Z
dc.date.available2014-06-11T19:29:46Z
dc.date.issued2009-09-23
dc.description.abstractEste trabalho estuda a produção musical dos sambistas que faziam parte do grupo que ficou conhecido como “pessoal do Estácio”, criadores da Deixa Falar, considerada a primeira escola de samba no Rio de Janeiro, fundada no ano de 1928, e responsáveis pela modificação rítmica e temática do samba no fim da década de 1920. Utilizando-se da idéia de formação de uma “esfera pública popular” almejamos demonstrar de que forma essas transformações, fundamentais para a demarcação do samba como gênero musical urbano, estiveram intrinsecamente vinculadas às formas de organização e sociabilidade das classes não burguesas do Brasil republicano. Desta forma, a análise da sócio-gênese do samba como gênero musical passa por uma interpretação do significado de diversas práticas dentro dessa esfera pública, tais como formas de religiosidade, processo de profissionalização e relações de gênero, que apontam para uma visão de mundo das classes populares divergente à das classes dominantes.pt
dc.description.abstractgroup also know as Pessoal do Estácio, creators of Deixa Falar, considered the first samba School of Rio de Janeiro, founded in 1928, and responsible for the rithmic and thematic modification of samba in the end of 1920 decade. Using the idea of formation of a popular public sphere, we aim to demonstrate of how this transformations, fundamental for a demarcation of samba as an urban musical genre, were intrinsically bounded in the organization and sociability forms of non-bourgeios classes in republican Brazil. In this way, the analisys of samba formation as a musical genre pass for a interpretation of the meaning of many pratices inside this public sphere, as religiosity forms, professionalization process and gender relations, that point to a vision of popular classes divergent of dominant classes.en
dc.format.extent133 f.
dc.identifier.aleph000632898
dc.identifier.capes33004030017P7
dc.identifier.citationPAIVA, Carlos Eduardo Amaral de. Palmeira do mangue não vive na areia de Copacabana: o samba do Estácio e a formação de uma esfera pública popular em fins dos anos 1920. 2009. 133 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, 2009.
dc.identifier.filepaiva_cea_me_arafcl.pdf
dc.identifier.lattes7578164996915641
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/98966
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectSocilogiapt
dc.subjectEscolas de samba - Rio de Janeiro (RJ)pt
dc.subjectCulturapt
dc.subjectSambistaspt
dc.subjectClasses sociaispt
dc.subjectSamba of Estacioen
dc.subjectPopular public sphereen
dc.titlePalmeira do mangue não vive na areia de Copacabana: o samba do Estácio e a formação de uma esfera pública popular em fins dos anos 1920pt
dc.typeDissertação de mestrado
dspace.entity.typePublication
unesp.author.lattes7578164996915641
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Letras, Araraquarapt
unesp.graduateProgramCiências Sociais - FCLARpt
unesp.knowledgeAreaSociologiapt
unesp.researchAreaCultura e pensamento socialpt

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