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A geografia dos conflitos agrários no campo brasileiro: os dados do Governo Lula

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Curso de graduação

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Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Artigo

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (português)

Este texto apresenta uma breve reflexão sobre a Geografia dos conflitos agrários no Brasil entre os anos 2003 e 2006, enfatizando o período do primeiro Governo de Lula da Silva. Baseiase nos dados levantados pela Comissão Pastoral da Terra – CPT, que desde 1985 vem compilando informações sobre os conflitos no campo brasileiro. A análise dos dados nos dá a dimensão das medidas mais significativas ocorridas no âmbito das políticas relativas à agricultura brasileira, sobretudo no que se refere à política de reforma agrária. A presença significativa da violência e dos conflitos no campo brasileiro evidencia a persistência da reprodução de um modelo agrário-agrícola baseado na concentração de terra, da riqueza e de poder. Demonstra, sobretudo, a resistência das populações do campo – camponeses, sem terra, indígenas, seringueiros, quilombolas, dentre outras –, impelidas a protagonizar as mais diversas lutas sociais no país para manterem suas terras. A presença dos movimentos sociais na cena política demonstra a importância da realização da Reforma Agrária no contexto do desenvolvimento da sociedade brasileira.

Resumo (inglês)

This article shows a short thought on Geography of conflicts in Brazil’s countryside, between 2003 and 2006. It stresses the first period of Lula federal government. The figures come from the work of Comissão Pastoral da Terra – CPT. CPT, since 1985, collects data on rural violence in Brazil. From this, we have a very good dimension of significant measures in the realm of Brazilian agriculture, mainly those related to land reform. The reality of violence and conflicts in the Brazilian rural Areas shows the maintenance and reproduction of a agricultural pattern based in the concentration of land ownership, of wealthy and political power. Nevertheless, the data show the rural population struggle and resistance. Peasants, landless people, indigenous communities, rubber collectors and “quilombolas” are tanking in their hands the action in order to keep the land and the rights to live and work. The social movement presence in the Brazilian political scenery shows the land ownership reform in the context of new forms of Brazil’s development.

Descrição

Palavras-chave

Rural conflicts, Violence, Landownership reform, Conflitos agrários, Violência, Reforma agrária

Idioma

Português

Como citar

Perspectivas: Revista de Ciências Sociais, v. 36, 2009.

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