Publicação:
Diferentes técnicas de imobilização enzimática para obtenção de catalisadores

dc.contributor.authorSantos, Bruna L. [UNESP]
dc.contributor.authorTakahashi, Giovanna S. [UNESP]
dc.contributor.authorFleuri, Luciana Francisco [UNESP]
dc.contributor.authorPedrosa, Valber de Albuquerque [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2016-03-02T13:03:16Z
dc.date.available2016-03-02T13:03:16Z
dc.date.issued2014
dc.description.abstractAs lipases, também chamadas de glicerol éster hidrolases, são enzimas que fazem parte do grupo das serina hidrolases, tendo como substrato, triglicerídeos. O modo de ação das lipases assemelha-se ao das esterases, realizando a hidrólise das ligações ésteres-carboxílicas de acilgliceróis, formando ácidos graxos e glicerol. Processos de bioconversão enzimática têm sido bastante utilizados na produção, transformação e valorização de matérias-primas. Avanços na tecnologia enzimática, como a imobilização de enzimas, possibilitaram a modificação das propriedades cinéticas e da estabilidade destas moléculas contribuindo com o aumento no potencial de aplicações das mesmas. O presente trabalho teve por objetivo estudar diferentes métodos de imobilização de lipases em suportes de sílica, bem como os efeitos deste procedimento, visando melhorar a funcionalidade das enzimas e o maior rendimento econômico nos processos industriais. Os métodos de imobilização escolhidos para os estudos foram: adsorção física, ligação covalente e encapsulação. O processo de imobilização de lipase em Celite (adsorção física) foi otimizado levando em conta o pH, porcentagem da concentração enzima:suporte e temperatura ótimos de atividade enzimática. Também se utilizou Celite como suporte para a imobilização de lipase por ligação covalente, onde se obteve os melhores resultados com atividade enzimática 20% a 40 ºC e eficiência de imobilização de 50%. A celite foi ativada com 3-aminopropiltrietoxisilano e glutaraldeído. Por último, foi avaliada a possibilidade de encapsulação da lipase utilizando o precursor tetraetilortossilicato (TEOS). Os resultados obtidos nesta última metodologia não se mostraram satisfatórios. Logo, com os dados obtidos, podemos dizer que uma boa manutenção da atividade catalítica depende do tipo de retenção (química ou física) e da força de interação entre a enzima e o suporte utilizado, força esta que pode, em alguns casos, causar distorções estruturais na proteína, levando a manutenção ou diminuição da atividade catalítica.pt
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Quimica e Bioquimica, Instituto de Biociências, Botucatu, Distrito de Rubião Junior S/N, CEP 18618-970, SP, Brasil
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Quimica e Bioquimica, Instituto de Biociências, Botucatu, Distrito de Rubião Junior S/N, CEP 18618-970, SP, Brasil
dc.format.extent16-21
dc.identifierhttp://www.ibb.unesp.br/Home/Departamentos/QuimicaeBioquimica/quimicai/revista/edicoes/diferentes-tecnicas-de-imobilizacao-enzimatica-.pdf
dc.identifier.citationTrends in Bioscience & Biotechnology, v. 1, n. 1, p. 16-21, 2014.
dc.identifier.issn2358-4734
dc.identifier.lattes6495148747049688
dc.identifier.lattes7781282422851911
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/135555
dc.language.isopor
dc.relation.ispartofTrends in Bioscience & Biotechnology
dc.rights.accessRightsAcesso restrito
dc.sourceCurrículo Lattes
dc.subjectEnzimapt
dc.subjectLipasept
dc.subjectImobilizaçãopt
dc.subjectAplicaçõespt
dc.subjectBiocatalisadorespt
dc.titleDiferentes técnicas de imobilização enzimática para obtenção de catalisadorespt
dc.typeArtigo
dspace.entity.typePublication
unesp.author.lattes6495148747049688
unesp.author.lattes7781282422851911
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências, Botucatupt
unesp.departmentQuímica e Bioquímica - IBBpt

Arquivos