Publicação: Treinamento para residentes de ginecologia e obstetrícia em como transmitir más notícias a pacientes
dc.contributor.advisor | Silva Filho, Agnaldo Lopes da | |
dc.contributor.author | Saraiva, Pedro Henrique Tannure | |
dc.contributor.institution | Universidade Estadual Paulista (Unesp) | |
dc.date.accessioned | 2023-06-12T20:58:58Z | |
dc.date.available | 2023-06-12T20:58:58Z | |
dc.date.issued | 2023-05-31 | |
dc.description.abstract | A comunicação de más notícias a um paciente é, muitas vezes, uma tarefa delicada e estressante para o médico assistente, principalmente quando este profissional não foi adequadamente preparado para realizar esta atividade. Ginecologistas e obstetras lidam diariamente com situações adversas e têm que transmitir estas informações ao paciente e/ou familiares. Quando este processo não é feito de forma adequada, o paciente pode ser desestimulado a realizar o tratamento preconizado ou apresentar comportamento agressivo, depressivo ou desesperançoso. A dificuldade em comunicar más notícias pode, ainda, ser responsável por piorar a relação médico – paciente. O objetivo deste estudo é ensinar o protocolo SPIKES a médicos residentes de ginecologia e obstetrícia para auxiliá-los a dar más notícias a pacientes. O projeto inicia com a seleção de médicos residentes do segundo e terceiro anos desta especialidade. Após isto, é aplicado um questionário para que estes profissionais possam se autoavaliar com relação ao seu desempenho fornecendo más notícias. Na sequência, é feito um treinamento ensinando o protocolo SPIKES a estes residentes. Ao término do treinamento é aplicado mais um questionário de autoavaliação para que se possa estimar se houve percepção de melhora da atuação do profissional em dar más notícias, além de conter perguntas para avaliar a qualidade do treinamento recebido. Ademais, são apresentadas questões de múltipla escolha para avaliar o conhecimento adquirido. Quarenta e cinco dias após o término do treinamento, novo questionário é enviado para os participantes, visando avaliar se houve, na prática clínica, melhora do estresse médico em dar más notícias aos pacientes. Conclusão: após avaliação estatística, foi identificada correlação entre a idade dos participantes e sua capacidade autoavaliada em como lidar com a reação do paciente a receber más notícias. Notou-se melhora no desconforto dos participantes ao transmitirem notícias ruins aos pacientes após o treinamento. | pt |
dc.identifier.capes | 33004064077P2 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11449/244016 | |
dc.language.iso | por | |
dc.publisher | Universidade Estadual Paulista (Unesp) | |
dc.rights.accessRights | Acesso aberto | |
dc.subject | Más notícias | pt |
dc.subject | Treinamento | pt |
dc.subject | SPIKES | pt |
dc.subject | Residentes (Medicina) | pt |
dc.subject | Ginecologia | pt |
dc.subject | Obstetrícia | pt |
dc.subject | Médico e paciente | pt |
dc.subject | Protocolos médicos | pt |
dc.title | Treinamento para residentes de ginecologia e obstetrícia em como transmitir más notícias a pacientes | pt |
dc.title.alternative | Training for obstetric and gynecology residents on how to breaking bad news | en |
dc.type | Dissertação de mestrado | pt |
dspace.entity.type | Publication | |
unesp.campus | Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Medicina, Botucatu | pt |
unesp.embargo | Online | pt |
unesp.examinationboard.type | Banca pública | pt |
unesp.graduateProgram | Tocoginecologia - FMB | pt |
unesp.knowledgeArea | Tocoginecologia | pt |
unesp.researchArea | Nada consta | pt |
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