Publicação: Avaliação do potencial terapêutico de Silybum marianum na reversão do processo fibrosante hepático em modelo celular
Carregando...
Arquivos
Data
Autores
Orientador
Moraes, Karen Cristiane Martinez de 

Coorientador
Pós-graduação
Curso de graduação
Ciências Biológicas - IBRC
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Tipo
Trabalho de conclusão de curso
Direito de acesso
Acesso aberto

Resumo
A fibrose hepática é uma doença que ao longo dos anos vem se tornando um grave problema de saúde pública, chegando a se tornar a 18ª maior causadora de mortes no mundo, com números que tendem a crescer anualmente. Essa doença é causada por repetidas lesões no fígado, e as células ao tentarem cicatrizar o tecido machucado, acabam desencadeando o acúmulo de proteínas na matriz extracelular, gerando a fibrose, essa que pode se agravar até o estado conhecido como cirrose. Hoje, vários novos estudos vem sendo feitos a fim de tratar essa doença, porém os resultados obtidos servem apenas como um paleativo ou carecem ainda de novos estudos, sendo que a prevenção das lesões é ainda o melhor método encontrado de combate a esse problema. Tendo em vista a gravidade dessa doença e as dificuldades em se estabelecer um tratamento para ela, decidimos propor um novo modelo de tratamento, utilizando a silimarina, uma planta que vem sendo utilizada desde os tempos antigos na cura de diversas doenças, entre elas, algumas doenças do fígado. Ao final desse estudo poderemos verificar a eficácia ou não da silimarina sobre a fibrose hepática, bem como as concentrações que melhor atuam sobre as células lesionadas
Descrição
Palavras-chave
Medicina alternativa, Silimarina, Fibromialgia, Saúde pública, Alternative medicine
Idioma
Português
Como citar
GONÇALVES, Fernanda Rangel. Avaliação do potencial terapêutico de Silybum marianum na reversão do processo fibrosante hepático em modelo celular. 2016. 51 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado e licenciatura - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências (Campus de Rio Claro), 2016.