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Impacto da rotulagem nutricional frontal de produtos brasileiros nas escolhas alimentares de mulheres

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Supervisor

Conti, Ana Carolina

Coorientador

Pós-graduação

Curso de graduação

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Relatório de pós-doc

Direito de acesso

Acesso restrito

Resumo

Resumo (português)

A Rotulagem Nutricional Frontal (RNF) (lupa) tornou-se recentemente uma exigência da Regulamentação de Rotulagem no Brasil. Este estudo avaliou sua influência nas percepções de mulheres brasileiras em relação à intenção de compra, à percepção de saudabilidade de produtos alimentícios e ao conhecimento do consumidor sobre a RNF. Para tanto, foi aplicado um questionário online, utilizando rótulos de produtos reais atualmente disponíveis em supermercados, com e sem lupa, ou com um ou dois nutrientes em excesso indicados no produto. Para avaliar a intenção de compra, os participantes foram solicitados a escolher entre duas opções dentro da mesma categoria de produto, e as percepções de saudabilidade foram avaliadas separadamente para cada produto. O conhecimento do consumidor sobre a RNF também foi avaliado. A intenção de compra foi maior para produtos que não continham RNF ou que apresentavam apenas um nutriente em excesso, demonstrando que os consumidores preferiram comprar produtos sem o design da lupa ou com menor número de nutrientes em excesso. Com exceção de dois produtos, todos os itens com RNF receberam pontuações de saudabilidade significativamente menores do que aqueles sem, sugerindo que os consumidores perceberam os produtos rotulados com a RNF como menos saudáveis. Sendo assim, a RNF no formato de lupa influencia as intenções de compra e as percepções de saudabilidade. No entanto, quando o conhecimento dos consumidores sobre a lupa foi avaliado, a maioria não tinha certeza do que se tratava; porém, já havia visto o design e acreditava que era fácil de reconhecer e entender. Além disso, a maioria dos participantes afirmou já ter comprado produtos com esse design e ter sido influenciada por ele em suas decisões de compra.

Resumo (inglês)

Front-of-package labeling (FOP) (magnifying glass) has recently become a requirement under the Labeling Regulation in Brazil. This study evaluated its influence on the perceptions of Brazilian women regarding purchase intentions, perceived healthiness of food products, and consumer knowledge about the FOP. For this purpose, an online questionnaire was administered, using labels from real products currently available in supermarkets, with and without a magnifying glass, or with one or two nutrients in excess indicated on the product. To assess purchase intention, participants were asked to choose between two options within the same product category, and perceptions of healthiness were evaluated separately for each product. Consumer knowledge of FOP was also assessed. The purchase intention was greater for products that did not contain FOP or had only one nutrient in excess, demonstrating that consumers preferred to buy products without the magnifying glass design or with a lower number of excess nutrients. Except for two products, all items with FOP received significantly lower healthiness scores than those without, suggesting that consumers perceived FOP labeled products as less healthy. Thus, the FOP in the magnifying glass format influences purchase intentions and healthiness perceptions. However, when consumers’ knowledge of the magnifying glass was evaluated, most were not sure what it was; however, they had already seen the design and believed it was easy to recognize and understand. Additionally, most of the participants claimed that they had already purchased products containing this design and were influenced by it in their purchasing decisions.

Descrição

Palavras-chave

Consumidor, Percepção, Food preferences, Food labeling

Idioma

Português

Citação

TOBAL PEREIRA, Thaise Mariá. Impacto da rotulagem nutricional frontal de produtos brasileiros nas escolhas alimentares de mulheres. (Relatório de Pós doutorado). 2025. Universidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Biociências Letras e Ciências Exatas (Ibilce), São José do Rio Preto, 2025.

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