Publicação: Traço Falciforme: o risco é ignorar
dc.contributor.author | Hokama, Newton Key [UNESP] | |
dc.contributor.author | Gondo, Fausto [UNESP] | |
dc.contributor.author | Bueno, Carina Grespi [UNESP] | |
dc.contributor.author | Giansante, Thais [UNESP] | |
dc.contributor.author | Oliveira, Ana Elisa [UNESP] | |
dc.contributor.author | Rosa, Jéssica Rodrigues [UNESP] | |
dc.contributor.author | Hokama, Paula de Oliveira Montandon [UNESP] | |
dc.contributor.author | Lisboa, Mayara da Silva [UNESP] | |
dc.contributor.author | Guimarães, Amanda [UNESP] | |
dc.contributor.author | Almeida, Michelle Ozaki de [UNESP] | |
dc.contributor.institution | Universidade Estadual Paulista (Unesp) | |
dc.date.accessioned | 2017-01-02T15:39:31Z | |
dc.date.available | 2017-01-02T15:39:31Z | |
dc.date.issued | 2013 | |
dc.description.abstract | Introdução: O traço falciforme é a forma assintomática e heterozigótica para a hemoglobina S. Cerca de 2% da população brasileira têm o Traço Falciforme (TF), sendo que a grande maioria desconhece ser portador. Os exames laboratoriais para o diagnóstico do TF são disponíveis na rede pública, incluídos na doação de sangue, no teste do pezinho, ou a critério médico. A detecção do TF permite a orientação e o aconselhamento genético para o risco de um casal ter um filho com Anemia Falciforme (AF), a forma homozigótica e sintomática desta alteração genética. A AF é doença sistêmica, associada a eventos agudos e crônicos, limitação física e intelectual e expectativa de vida curta. A única terapêutica curativa na Anemia falciforme é o Transplante de Medula Óssea, mas cujo tratamento é restrito para os casos mais graves, e que possuem irmão compatível no Sistema HLA para ser doador. Infelizmente, a grande maioria da população, e os profissionais da saúde, desconhecem tanto o Traço Falciforme como a Anemia Falciforme. Objetivos: Divulgar para a comunidade, incluindo os profissionais envolvidos nas Unidades Básicas de Saúde e de Saúde da Família da cidade de Botucatu, os principais aspectos do TF, permitindo capacitá-los para a Informação e Orientação Genética plena. Métodos: Após treinamento e capacitação dos alunos envolvidos no trabalho, elaboramos a estratégia de trabalho e os materiais didáticos para a divulgação do TF. Submetemos o projeto para a Comissão de Ética em Pesquisa da Faculdade de Medicina de Botucatu e recebemos a aprovação. Elegemos a Unidade de Saúde da Família (USF) do Jardim Iolanda de Botucatu como primeiro local para projeto piloto. Todos os profissionais foram treinados, incluindo as 8 agentes comunitárias de Saúde. Foram escolhidas 160 famílias das 800 assistidas para responder ao questionário sobre o Traço Falciforme. Todas as famílias foram convidadas para palestras realizadas na USF sobre o TF. Para as palestras foi realizada divulgação em jornais e rádios, além da inclusão de serviço de manicure para todas as mulheres que comparecessem às palestras. Em todas as palestras foi realizada avaliação pré e pós palestra para o público, com o intuito de avaliar o aprendizado. No final do trabalho avaliamos as agentes comunitárias com relação ao conhecimento sobre o Traço Falciforme e sua opinião sobre o trabalho realizado. Resultados: O desconhecimento sobre o Traço e a Anemia Falciforme foi constatado em todos os níveis, seja na população assistida, seja nos profissionais da USF. O trabalho foi muito eficiente na divulgação correta sobre as questões genéticas envolvidas. A elaboração da linguagem, os folders, o livreto dirigido para os profissionais de saúde e o site para divulgação pela Internet são conquistas para as novas etapas. | pt |
dc.description.affiliation | Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Medicina (FMB), Departamento de Clínica Médica, Botucatu, SP, Brasil | |
dc.description.affiliationUnesp | Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Medicina (FMB), Departamento de Clínica Médica, Botucatu, SP, Brasil | |
dc.format.extent | 09726 | |
dc.identifier | http://www.inscricoes.fmb.unesp.br/publicacao.asp?codTrabalho=OTcyNg== | |
dc.identifier.citation | CONGRESSO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, 7., 2013, Águas de Lindólia. Anais... São Paulo: PROEX; UNESP, 2013, p. 09163 | |
dc.identifier.file | 2013-09726-hokama.pdf | |
dc.identifier.lattes | 8173733141422929 | |
dc.identifier.lattes | 4132731111630799 | |
dc.identifier.orcid | 0000-0003-3474-4422 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11449/146772 | |
dc.language.iso | por | |
dc.publisher | Universidade Estadual Paulista (Unesp) | |
dc.relation.ispartof | Congresso de Extensão Universitária | |
dc.rights.accessRights | Acesso aberto | |
dc.source | PROEX | |
dc.subject | Traço Falciforme | pt |
dc.subject | Anemia Falciforme | pt |
dc.subject | Comunicação em saúde | pt |
dc.subject | Informação | pt |
dc.subject | Genética | pt |
dc.subject | Orientação genética | pt |
dc.title | Traço Falciforme: o risco é ignorar | pt |
dc.type | Trabalho apresentado em evento | |
dspace.entity.type | Publication | |
unesp.author.lattes | 8173733141422929[7] | |
unesp.author.lattes | 4132731111630799 | |
unesp.author.orcid | 0000-0003-3474-4422[7] | |
unesp.campus | Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Medicina, Botucatu | pt |
unesp.department | Clínica Médica - FMB | pt |
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