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Publicação:
Michel de Montaigne e Machado de Assis: diálogos a partir da vaidade

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Orientador

Callipo, Daniela Mantarro

Coorientador

Pós-graduação

Outro

Curso de graduação

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Dissertação de mestrado

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (português)

A finalidade desta pesquisa foi desenvolver uma comparação entre textos de dois autores: Michel de Montaigne e Machado de Assis. Para tanto, como mote da averiguação, partiu-se da identificação da vaidade em ensaios do filósofo francês e em contos, crônicas e romances do escritor brasileiro. A pesquisa se inclinou, com mais ênfase, em duas obras: o ensaio Sobre a Vaidade, de Montaigne; e o romance Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado. Verificaram-se, então, os desdobramentos da vaidade na produção intelectual de ambos os autores, a fim de demonstrar diferenças e similaridades, concordâncias e discordâncias, e comprovar a hipótese de que, na obra machadiana, a vaidade encontra campo aberto no horizonte da glória, do sucesso pessoal, da imagem a ser distribuída à sociedade, e, por outro lado, na obra montaigniana, a vaidade terá como alvo a sabedoria íntima, a lapidação e o desenvolvimento do pensar em prol de uma vida mais racional, lúcida e, por fim, melhor.

Resumo (inglês)

The purpose of this research was to develop a comparison between texts by two authors: Michel de Montaigne and Machado de Assis. In order to do so, as a motive for the investigation, we started with the identification of vanity in essays by the French philosopher and in short stories, chronicles and novels by the Brazilian writer. The research leaned, with more emphasis, on two works: the essay On Vanity, by Montaigne; and the novel Memórias Póstumas de Brás Cubas, by Machado. It was then verified the unfolding of vanity in the intellectual production of both authors, in order to demonstrate differences and similarities, agreements and disagreements, and to prove the hypothesis that, in Machado's work, vanity finds an open field in the horizon of glory. , personal success, the image to be distributed to society, and, on the other hand, in Montaigne's work, vanity will target intimate wisdom, stoning and the development of thinking in favor of a more rational, lucid and, finally better.

Descrição

Palavras-chave

Montaigne, Machado de Assis, Vaidade, Literatura comparada, Vanity, Comparative literature

Idioma

Português

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