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Influência da ingestão de sardinha nos níveis de ácidos graxos poliinsaturados da série ômega3 no leite materno

dc.contributor.authorPatin, Rose V.
dc.contributor.authorVítolo, Márcia R.
dc.contributor.authorValverde, Mara A.
dc.contributor.authorCarvalho, Patrícia O.
dc.contributor.authorPastore, Gláucia M.
dc.contributor.authorLopez, Fábio Ancona [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2021-07-14T10:18:51Z
dc.date.available2021-07-14T10:18:51Z
dc.date.issued2006-02
dc.description.abstractOBJETIVOS: A proposta deste trabalho foi verificar a influência da ingestão de sardinha, alimento rico em ácidos graxos poliinsaturados da série ômega3, na composição do leite materno. MÉTODOS: Estudo prospectivo avaliou 31 nutrizes acompanhadas no Hospital Guilherme Álvaro, as quais receberam 2 kg de sardinha fresca por duas vezes, em intervalos de 15 dias. Nos tempos 0, 15 e 30 dias, realizou-se inquérito alimentar de 24 horas e coleta de leite. Determinaram-se os ácidos graxos do leite materno por cromatografia a gás. Para análise estatística dos resultados, utilizaram-se testes não paramétricos, com nível de significância p < 0,05. RESULTADOS: Os resultados mostraram que o consumo alimentar das nutrizes estava adequado e apresentou-se constante durante os três momentos do estudo. Quanto aos ácidos graxos da série ômega3 no leite, verificou-se que o consumo regular e os menores intervalos entre coleta de leite e ingestão de sardinha determinaram maiores proporções de ácido docosapentaenóico e ácido docosahexaenóico após 15 e 30 dias do início do estudo. Os ácidos graxos da série ômega6 e ômega3 apresentaram correlação significante, r² = 0,58 e 0,59, respectivamente, nos tempos 15 e 30 dias. CONCLUSÃO: Esses resultados sugerem que a ingestão de peixe incorporada ao hábito alimentar da nutriz durante a lactação, com o consumo de 100 g de sardinha, duas a três vezes por semana, contribui para o aumento dos ácidos graxos da série ômega3.pt
dc.description.affiliationUniversidade Federal de São Paulo
dc.description.affiliationUniversidade Estadual de Campinas
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista
dc.format.extent63-69
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0021-75572006000100013
dc.identifier.citationJornal de Pediatria. Porto Alegre, RS, Brazil: Sociedade Brasileira de Pediatria, v. 82, n. 1, p. 63-69, 2006.
dc.identifier.doi10.1590/S0021-75572006000100013
dc.identifier.fileS0021-75572006000100013.pdf
dc.identifier.issn0021-7557
dc.identifier.issn1678-4782
dc.identifier.scieloS0021-75572006000100013
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/211074
dc.language.isopor
dc.publisherSociedade Brasileira de Pediatria
dc.relation.ispartofJornal de Pediatria
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectLeite maternopt
dc.subjectácidos graxos poliinsaturadospt
dc.subjectingestão de peixept
dc.subjectácio docosahexaenóico (DHA)pt
dc.subjectácidos graxos ômega3pt
dc.subjectlactaçãopt
dc.titleInfluência da ingestão de sardinha nos níveis de ácidos graxos poliinsaturados da série ômega3 no leite maternopt
dc.typeArtigo
dspace.entity.typePublication

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