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Publicação:
Correlação entre espessura do músculo reto abdominal, funcionalidade dos músculos do assoalho pélvico e incontinência urinária em gestantes

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Orientador

Barbosa, Angélica Mércia Pascon

Coorientador

Pós-graduação

Curso de graduação

Fisioterapia - FFC

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Trabalho de conclusão de curso

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (português)

Introdução: O período gestacional representa intensas mudanças para a mulher e pode gerar disfunções do Assoalho Pélvico (AP) e dos músculos abdominais, levando a redução de força, resistência de contração, piora da coordenação, e prejuízo na funcionalidade dessas estruturas. Objetivo: verificar se existe correlação entre a espessura do músculo reto abdominal (MRA), com a funcionalidade dos músculos do assoalho pélvico (MAP) e a incontinência urinária (IU) em gestantes. Método: Estudo transversal, composto por coleta de dados antropométricos, formulários para diagnóstico e classificação da incontinência urinária específica da gestação, avaliação funcional do assoalho pélvico (AFA) pelo exame do toque digital seguindo a classificação funcional do assoalho pélvico do Esquema New PERFECT e avaliação do músculo reto abdominal por meio de ultrassom 2D. Resultados: A espessura do MRA em repouso, na contração voluntária isolada do MRA e na contração voluntária isolada dos MAP foi maior no grupo IUEG quando comparado ao grupo Controle, entretanto o grupo Controle apresentou maior força e resistência quando comparado ao grupo IUEG. Conclusão: A potência dos MAP classificada como “boa”, maior escolaridade e maior espessura do MRA em repouso mostraram-se fatores protetores. Enquanto que o maior IMC pré-gestacional, maior IMC gestacional, a potência dos MAP classificada como “fraca” e maiores espessuras do MRA durante a contração voluntária isolada do MRA, durante a contração voluntária isolada do MAP e seus maiores valores de variação mostraram-se fatores de risco para IUEG.

Resumo (inglês)

Introduction: The gestational period represents intense changes for the woman and can generate dysfunctions of the pelvic floor (PF) and abdominal muscles, leading to reduced strength, contraction resistance, worsening of coordination, and impaired functionality of these structures. Objective: To verify if there is a correlation between the thickness of the rectus abdominis muscle (ARM), with the functionality of the pelvic floor muscles (PFM) and urinary incontinence (UI) in pregnant women. Method: A cross-sectional study, consisting of anthropometric data collection, forms for diagnosis and classification of pregnancy-specific urinary incontinence, functional evaluation of the pelvic floor (PFAS) by digital touch exam following the functional classification of the pelvic floor of the New PERFECT Scheme and evaluation of the rectus abdominis muscle by 2D ultrasound. Results: The thickness of the ARM at rest, in isolated voluntary ARM contraction and in isolated voluntary PFM contraction was greater in the PS-UI group when compared to the Control group, however the Control group showed greater strength and endurance when compared to the PS-UI group. Conclusion: The PFM power classified as "good", higher education, and greater ARM thickness at rest were shown to be protective factors. While higher pre-pregnancy BMI, higher gestational BMI, PFM power classified as "poor" and higher ARM thickness during isolated voluntary contraction of the ARM, during isolated voluntary contraction of the PFM and their higher range values showed to be risk factors for PS-UI.

Descrição

Palavras-chave

Incontinência urinária, Músculo reto abdominal, Gravidez, Ultrassonografia 2D, Músculos do assoalho pélvico., Urinary incontinence, Rectus abdominalis muscle, Pregnancy, 2D Ultrasound, Pelvic floor muscles

Idioma

Português

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