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Publicação:
Avaliação da qualidade de vida antes e após a doação renal

dc.contributor.advisorCarvalho, Maria Fernanda Cordeiro de [UNESP]
dc.contributor.authorMartinez Garcia, Márcia de Fátima Faraldo [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-06-11T19:27:28Z
dc.date.available2014-06-11T19:27:28Z
dc.date.issued2011-02-21
dc.description.abstractQualidade de vida (QV) é um conceito recente na avaliação de saúde, composto por domínios: físico, psicológico e social. Com o aumento da expectativa de vida da população, mensurar QV passou a ser de grande valia para as áreas da saúde, pois, juntamente com a longevidade, as doenças crônicas também aumentaram, entre elas, a Insuficiência Renal Crônica (IRC), é considerada um grande problema de saúde pública, devido as suas elevadas taxas de mortalidade, morbidade e alto custo ao Sistema Único de Saúde. O transplante renal é a melhor opção de tratamento para IRC terminal, pois oferece melhor qualidade de vida, maior reabilitação profissional, maior sobrevida e menor custo que a diálise. Devido à escassez de órgãos provenientes de doadores falecidos e demanda de pacientes em listas de espera, o transplante com doadores vivos passou a ser bastante encorajado pela literatura, pois a nefrectomia unilateral é considerado um procediemnto seguro sob o ponto de vista físico, porém, poucos estudos relatam a QV do doador. Diante deste fato, este trabalho objetivou avaliar e comparar a QV dos doadores renais antes e após a nefrectomia. Pacientes e método: estudo prospectivo, longitudinal, com avaliação de 50 doadores consecutivos por um período de 2 anos no HC UNESP - Botucatu. Utilizou-se 2 questionários: um com perguntas específicas sobre todo o processo de doação (aplicado antes e 3 meses após doação), e o validado SF-36 (aplicado antes, com 3 meses e com mais de 6 meses após doação). Resultados: sexo feminino 62%, idade média 41 anos, escolaridade: 62% ensino fundamental, grau de parentesco: irmãos 42%, evolução do receptor 94% saudáveis, 2 óbitos, 1 perda de enxerto. Motivo da doação: 66% dos doadores sensibilizados pelo sofrimento do receptor, mais de 90% dos doadores não apresentaram limitações gerais, no trabalho, psicológicas...pt
dc.description.abstractNot availableen
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.format.extent88 f.
dc.identifier.aleph000638330
dc.identifier.capes33004064020P0
dc.identifier.citationMARTINEZ GARCIA, Márcia de Fátima Faraldo. Avaliação da qualidade de vida antes e após a doação renal. 2011. 88 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina de Botucatu, 2011.
dc.identifier.filemartinezgarcia_mff_me_botfm.pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/95181
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectDoação de órgãos. tecidos, etcpt
dc.subjectRins - Transplantespt
dc.subjectQualidade de vidapt
dc.titleAvaliação da qualidade de vida antes e após a doação renalpt
dc.typeDissertação de mestrado
dspace.entity.typePublication
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Medicina, Botucatupt
unesp.graduateProgramFisiopatologia em Clínica Médica - FMBpt
unesp.knowledgeAreaNefrologiapt
unesp.researchAreaTerapia renal substitutivapt

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