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Publicação:
Os cinco sentidos na trilha

dc.contributor.authorGonçalves, Juliana de Lima [UNESP]
dc.contributor.authorRosa, Juliana Asenjo [UNESP]
dc.contributor.authorPrado, Deyvid Toniões do [UNESP]
dc.contributor.authorRossi, Débora Tofoli [UNESP]
dc.contributor.authorSalvador, Jonas Felipe [UNESP]
dc.contributor.authorSantos, Talita Angélico dos [UNESP]
dc.contributor.authorRodrigues, Valdemir Antonio [UNESP
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2016-09-01T13:58:05Z
dc.date.available2016-09-01T13:58:05Z
dc.date.issued2005
dc.description.abstractA conscientização ambiental das crianças e jovens dos colégios de ensino fundamental e médio, sobre a importância da preservação da natureza é a principal finalidade do Projeto Trilha. A teoria dos cinco sentidos está sendo aplicada ao longo do passeio ecológico na Trilha do Lageado na Faculdade de Ciências Agronômicas - UNESP/Botucatu, como uma das formas de sensibilizar, semear a educação ambiental e contribuir na conscientização e na interpretação da natureza. O presente trabalho tem como finalidade básica de despertar os cinco sentidos durante a caminhada. a) promover a sensibilização dos visitantes junto às árvores, b) incentivar a recreação e descontração, c) estimular a observação e reflexão com criatividade e interdisciplinaridade, d) criar condições de assimilação e conscientização ambiental. Os visitantes através dos acúleos no tronco da Paineira praticam o Tato, bem como na casca suberosa do Eucalyptus. O Paladar é relembrado frente às palmeiras, produtoras de palmito, ressaltando sua importância ecológica e fonte de alimentação. O Olfato é testado macerando e cheirando as folhas de Eucalyptus citriodora e da casca Pau d alho. A Visão é ressaltada no mirante observando o Rio Lavapés observando a mata ciliar. A Audição é aplicada na ponte cega com os olhos vedados ouvindo os sons da cachoeira, do vento e dos pássaros. com a prática dos sentidos busca-se maior conscientização dos visitantes sobre os valores do meio ambiente, correlação entre a vivência na trilha e as atividades em sala de aula com redações, dissertações e desenhos, melhoria na aprendizagem e o reencontro com a natureza. Desta forma acredita-se que os visitantes passam a valorizar o ambiente, com maior importância tornando-os agentes multiplicadores de conscientização ambiental.pt
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA)
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA)
dc.format.extent162
dc.identifierhttp://www.unesp.br/proex/programas/pcct_3congresso.php
dc.identifier.citationCONGRESSO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, 3., 2005, Águas de Lindólia. Anais... São paulo: PROEX; UNESP, 2005. p. 162
dc.identifier.file2005-162-goncalves.pdf
dc.identifier.lattes3258670289217718
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/143561
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.relation.ispartofCongresso de Extensão Universitária
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourcePROEX
dc.titleOs cinco sentidos na trilhapt
dc.typeTrabalho apresentado em evento
dspace.entity.typePublication
unesp.author.lattes3258670289217718
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências Agronômicas, Botucatupt
unesp.departmentCiência Florestal - FCApt

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