Publicação:
Avaliação nutricional de estratégias de suplementação para bovinos de corte durante a estação da seca

dc.contributor.authorMoraes, Eduardo Henrique Bevitori Kling de
dc.contributor.authorPaulino, Mário Fonseca
dc.contributor.authorValadares Filho, Sebastião de Campos
dc.contributor.authorMoraes, Kamila Andreatta Kling de
dc.contributor.authorDetmann, Edenio
dc.contributor.authorSouza, Marcos Gonçalves de [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
dc.contributor.institutionUFV Departamento de Zootecnia
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-05-20T15:18:17Z
dc.date.available2014-05-20T15:18:17Z
dc.date.issued2010-03-01
dc.description.abstractObjetivou-se avaliar o efeito da frequência de oferta de suplementos proteicos sobre as características nutricionais de bovinos de corte em pastejo durante o período de seca. Utilizaram-se cinco novilhos mestiços Nelore nãocastrados, com peso médio inicial de 290 kg, fistulados no esôfago e rúmen e distribuídos em delineamento quadrado latino 5 × 5. A área experimental foi composta de cinco piquetes de Brachiaria decumbens, cada um com 0,40 hectare. O experimento foi composto de cinco períodos experimentais de 15 dias, com os sete primeiros dias destinados à adaptação dos animais. As estratégias estudadas foram autocontrole de consumo e oferta de suplementos (1,0 kg/dia) em três frequências: 3 vezes/semana (às segundas, quartas e sextas-feiras), 5 vezes/semana (de segunda a sexta-feira), 6 vezes/semana (de segunda a sábado) e diariamente. Não houve efeito das frequencias de suplementação sobre os consumos expressos em kg/dia ou % PV. A frequência de suplementação teve efeito nas digestibilidades aparentes total e ruminal da MS e da PB, que foram maiores nos animais do grupo autocontrole. Os valores médios de pH observados no dia em que os animais não receberam suplemento foram de: 6,54±0,13; 6,48 ± 0,15 e 6,61 ± 0,07, respectivamente, para as frequências 3 vezes/semana, 5 vezes/semana e 6 vezes/semana. A concentração do NH3 foi 14,65 ± 5,78; 13,57 ± 5,30 e 15,30 ± 4,98 mg/dL de líquido ruminal, respectivamente, para as frequências 3 vezes/semana, 5 vezes/semana e 6 vezes/semana nos dias em que os animais não receberam suplemento. As eficiências microbianas e as concentrações de nitrogênio na urina e no soro sanguíneo são afetadas pelas estratégias estudadas e maiores nos animais alimentados com suplemento autocontrole.pt
dc.description.abstractThe objective of this study was to evaluate the effect of the frequency of protein supplementation on the nutritional characteristics of beef cattle during the dry season. Five Nellore crossbred steer were used 290.0 kg LW, fistulated in the rumen and esophagus, distributed in a 5 × 5 Latin square design. The experimental area consisted of five 0.40 ha Brachiaria decumbens paddocks. The experiment consisted of five 15-day experimental periods, with the first seven days for the animals to adapt. The strategies studied were: self-feed supplementation and supplementation (1.0 kg/animal/day) offered at three frequencies: three times/week (Monday, Wednesday and Friday), five times/week (Monday to Friday) and six times/week (Monday to Saturday) and daily. There were no effects of the different strategies on the intake expressed in kg/day or LW percentage. The supplementation frequency affected the total DM apparent digestibility and ruminal crude protein apparent digestibility that were higher in the self-feed supplementation group. The mean pH values, observed on the day when the animals were not supplemented were: 6.54 ± 0.13; 6.48 ± 0.15 and 6.61 ± 0.07, respectively for, the frequencies 3 times/week, 5 times/ week and 6 times/week. The NH3 concentration was: 14.65 ± 5.78; 13.57 ± 5.30 and 15.30 ± 4.98 mg/dL ruminal liquid, respectively, for the frequencies 3 times/week, 5 times/week and 6 times/week, on days without supplementation. The microbial efficiency and nitrogen concentrations in the urine and serum are affected by the strategies studied and are higher in the animals fed self feed supplementation.en
dc.description.affiliationUFMT ICAA Departamento de Zootecnia
dc.description.affiliationUFV Departamento de Zootecnia
dc.description.affiliationUNESP
dc.description.affiliationUnespUNESP
dc.format.extent608-616
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982010000300021
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Zootecnia. Sociedade Brasileira de Zootecnia, v. 39, n. 3, p. 608-616, 2010.
dc.identifier.doi10.1590/S1516-35982010000300021
dc.identifier.fileS1516-35982010000300021.pdf
dc.identifier.issn1516-3598
dc.identifier.scieloS1516-35982010000300021
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/30825
dc.identifier.wosWOS:000278420500022
dc.language.isopor
dc.publisherSociedade Brasileira de Zootecnia
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Zootecnia
dc.relation.ispartofsjr0,337
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectconsumopt
dc.subjectdigestibilidadept
dc.subjectfrequência de suplementaçãopt
dc.subjectsuplementação autocontrolept
dc.subjectdigestibilityen
dc.subjectfrequency of supplementationen
dc.subjectintakeen
dc.subjectself-feed supplementationen
dc.titleAvaliação nutricional de estratégias de suplementação para bovinos de corte durante a estação da secapt
dc.title.alternativeNutritional evaluation of supplementation strategies for beef cattle during the dry seasonen
dc.typeArtigo
dcterms.licensehttp://www.scielo.br/revistas/rbz/paboutj.htm
dspace.entity.typePublication

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