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Publicação:
Estudo comparativo da atenuação da radiação de aplicadores de betaterapia: efeito da concavidade do aplicador

dc.contributor.authorFernandes, Marco Antonio Rodrigues [UNESP]
dc.contributor.authorCoelho, Talita Sales
dc.contributor.authorYoriaz, Helio
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributor.institutionInstituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN)
dc.date.accessioned2016-07-07T12:34:35Z
dc.date.available2016-07-07T12:34:35Z
dc.date.issued2010
dc.description.abstractA betaterapia, utilizada na prevenção de doenças como queloides e pterígio, usa partículas betas com grande poder de ionização e pequeno alcance no tecido, produz doses altas em volumes pequenos. Os aplicadores de betaterapia são de estrôncio-90, que emitem raios betas com energia máxima de 0,546 MeV, decaem no Ytrio-90 liberando energia máxima de 2,279 MeV. O uso desses aplicadores está limitado às informações dos próprios fabricantes, indicando dose máxima de radiação na superfície do tecido diminuindo a 40% na profundidade de 2,0mm. O trabalho analisa a atenuação da radiação beta no tecido em função da concavidade dos aplicadores. Filmes radiográficos e dosímetros termoluminescentes foram expostos a dois aplicadores de diferentes geometrias. As medidas da densidade radiográfica foram correlacionadas com a curva de atenuação em função da profundidade no tecido, representadas com um simulador ocular de acrílico e atenuadores de poliestireno. Simulações computacionais com o Método de Monte Carlo foram comparadas com valores fornecidos na calibração com mini-câmara de ionização de extrapolação. Verificou-se uma atenuação mais acentuada entre 0,0mm a 3,0mm no aplicador côncavo; e, entre 3,0mm e 6,0mm, os valores de máximo caem para 16% com o aplicador côncavo e 36% com o plano. A dose de radiação cai a 25% em d=2,0mm, diferindo do valor apontado pelos fabricantes, isto face às incertezas nas características dosimétricas dos aplicadores. A atenuação percentual da radiação é mais acentuada com o aplicador côncavo do que com o plano (até 31% a 5,0mm); para profundidades maiores, os valores são semelhantes.pt
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB), Departamento de Dermatologia e Radioterapia, Botucatu, SP, Brasil
dc.description.affiliationInstituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), Centro de Engenharia Nuclear (CEN), São Paulo, SP, Brasil
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB), Departamento de Dermatologia e Radioterapia, Botucatu, SP, Brasil
dc.format.extent284-284
dc.identifierhttp://www.inca.gov.br
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Cancerologia, v. 56, n. 2, p. 284-284, 2010.
dc.identifier.issn0034-7116
dc.identifier.lattes2307939425313065
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/140596
dc.language.isopor
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Cancerologia
dc.rights.accessRightsAcesso restrito
dc.sourceCurrículo Lattes
dc.titleEstudo comparativo da atenuação da radiação de aplicadores de betaterapia: efeito da concavidade do aplicadorpt
dc.typeArtigo
dspace.entity.typePublication
unesp.author.lattes2307939425313065
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Medicina, Botucatupt
unesp.departmentDermatologia e Radioterapia - FMBpt

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