Publicação:
Comparação de ganho de força muscular em diferentes grupamentos musculares em indivíduos acima de 40 anos

dc.contributor.authorDalanesi, Reinaldo Cesar [UNESP]
dc.contributor.authorOrsatti, Fábio Lera [UNESP]
dc.contributor.authorPell, Ricardo
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2016-09-01T13:57:57Z
dc.date.available2016-09-01T13:57:57Z
dc.date.issued2005
dc.description.abstractA promoção do aumento de força, nos diferentes grupamentos musculares, em adultos e idosos, não está bem esclarecida, pela literatura. Assim, lesões articulares e musculares são comuns em academias, e ocorrem muitas vezes pela forma inadequada de prescrição e progressão do treinamento. avaliar e comparar, pela prática de exercícios com pesos, o ganho de força em diferentes grupamentos musculares. Foram estudados 25 indivíduos de ambos os sexos com média de idade de 54 7,4 anos, estatura de 1,65 1,7 metros e peso corporal de 67 10,9 kg, todos voluntários participantes de projeto de extensão universitário Mexa-se Pró Saúde . Para avaliação da composição corporal foi verificado peso e estatura por balança antropométrica digital. Para avaliação da força muscular foi utilizado o teste de 1 Repetição Máxima (1RM) em 3 diferentes grupos musculares: peitoral, bíceps e quadríceps em seus respectivos exercícios, supino, rosca direta e cadeira extensora. O estudo teve duração de 12 semanas e consistiu de 3 sessões/semana de 60min, sendo 3 séries de 12-8 repetições a 60-80% de 1RM. Os resultados são apresentados em média desvio padrão. Utilizou-se teste t de Student para comparação pré e pós intervenção e para comparação entre os deltas (pré pós) o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis, com nível de significância 1%. Foi observado aumento significativo (p<0,01) na força muscular, para todos os grupamentos musculares após o treinamento físico, (quadríceps pré = 28,7 6,9 vs pós = 31,6 7,3 kg, peitoral pré = 35,2 6,1 vs pós = 39,2 7,0 kg, bíceps - pré = 20,0 3,0 vs pós =21,2 3,0 kg). No entanto, quando comparado os deltas, o ganho de força no bíceps (5,8%) foi significantemente menor (p<0,01) em relação ao peitoral (11,4%) e quadríceps (11,7%). Conclusão: Esses dados comprovam a importância do teste de 1RM no início do treinamento, particularmente para evitar sobrecarga nos pequenos músculos. Neste caso, a progressão do condicionamento observada foi diferente entre os grupos musculares, com maior ganho nos grupamentos maiores e menor ganho nos grupamentos menores, mostrando a ordem de prioridades para o treinamento.pt
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências (FB)
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Medicina de Botucatu (UNESP)
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências (FB)
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Departamento de Saúde Pública (FMB), aculdade de Medicina de Botucatu
dc.format.extent199
dc.identifierhttp://www.unesp.br/proex/programas/pcct_3congresso.php
dc.identifier.citationCONGRESSO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, 3., 2005, Águas de Lindólia. Anais... São paulo: PROEX; UNESP, 2005. p. 199
dc.identifier.file2005-199-dalanesi.pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/143524
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.relation.ispartofCongresso de Extensão Universitária
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourcePROEX
dc.titleComparação de ganho de força muscular em diferentes grupamentos musculares em indivíduos acima de 40 anospt
dc.typeTrabalho apresentado em evento
dspace.entity.typePublication
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências, Baurupt
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Medicina, Botucatupt
unesp.departmentSaúde Pública - FMBpt

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