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Estudos tecnológicos comparativos da carne e subprodutos dos moluscos Achatina fulica (Escargot) e Pomacea lineata (Aruá)

dc.contributor.advisorRomanelli, Pedro Fernando [UNESP]
dc.contributor.authorBarboza, Silvia Helena Romeiro [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-06-11T19:23:28Z
dc.date.available2014-06-11T19:23:28Z
dc.date.issued2002-12-02
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho foi comparar o potencial tecnológico do escargot (Achatina fulica) e aruá (Pomacea lineata) em fornecer carne e subprodutos. Iniciaram-se os estudos, com medidas para avaliar os aspectos quantitativos dos animais através da composição corporal e da carcaça. Na composição corporal foi possível conhecer o percentual de ocupação nos animais dos segmentos corporais: carne, vísceras e conchas. Desses estudos verificou-se nos lotes analisados, que os escargots de menor peso apresentam um rendimento maior de carne se considerarmos o custo de produção (tempo) e para os aruás os rendimentos em carne foram equivalentes, sugerimos um estudo mais detalhado do potencial destes animais. Os subprodutos (vísceras e conchas) representam em torno de 70% do peso dos animais (ambas espécies), sendo considerado um grande potencial para o aproveitamento como matéria prima para ração e/ou fertilizantes. Na análise da composição centesimal das carnes, verificou-se que os teores de proteínas, lipídios e cinzas mostram-se equivalentes entre as espécies. O teor de colágeno foi maior para carne de aruá. A concentração de colesterol não apresenta diferença entre as espécies. A estabilidade da carne durante o armazenamento foi avaliada por medidas de Nitrogênio Volátil Total (NVT), microrganismos psicrotrófilos e pH quando armazenadas sob refrigeração (l 7ºC), e pelo acompanhamento do número de TBA, mudanças de pH e microrganismos psicrotrófilos quando armazenadas sob congelamento (l -18ºC). Verificou-se que sob refrigeração, a carne de ambas espécies suportam de 3 a 4 dias, sem sinais de rejeição sensorial. No armazenamento a -18ºC ao longo de 180 dias, observou-se não haver alteração do pH, nem desenvolvimento de microrganismos psicrotrófilos, durante o período de armazenamento e os valores...pt
dc.description.abstractNot available.en
dc.format.extent123 f. : il.
dc.identifier.aleph000225911
dc.identifier.capes33004153070P3
dc.identifier.citationBARBOZA, Silvia Helena Romeiro. Estudos tecnológicos comparativos da carne e subprodutos dos moluscos Achatina fulica (Escargot) e Pomacea lineata (Aruá). 2002. 123 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas, 2002.
dc.identifier.filebarboza_shr_me_sjrp.pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/88434
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectTecnologia de alimentospt
dc.subjectMoluscopt
dc.subjectCaracol e caramujo comestíveispt
dc.subjectEscargot - Aproveitamentopt
dc.subjectMoluscos - Aproveitamentopt
dc.titleEstudos tecnológicos comparativos da carne e subprodutos dos moluscos Achatina fulica (Escargot) e Pomacea lineata (Aruá)pt
dc.typeDissertação de mestrado
dspace.entity.typePublication
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências Letras e Ciências Exatas, São José do Rio Pretopt
unesp.graduateProgramEngenharia e Ciência de Alimentos - IBILCEpt
unesp.knowledgeAreaCiência e tecnologia de alimentospt

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