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Publicação:
Relação da incidência de mastite, morfometria da glândula mamária e produção de leite em ovelhas da raça Santa Inês de alta e baixa liberação de cortisol

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Orientador

Orsi, Ricardo De Oliveira

Coorientador

Pós-graduação

Zootecnia - FMVZ

Curso de graduação

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Tese de doutorado

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (inglês)

The aim of this study at evaluating whether cortisol release level of Santa Ines ewes influences their performance and incidence of mastitis. It were used forty nine Santa Inês ewes, which were submitted to an application of exogenous ACTH (1ml/10 kg BW) for later be divided into 2 groups according to the level of plasma cortisol concentration at the peak of its release curve: AC (high cortisol) and BC (low cortisol). It were analyzed ewes and lambs performance for weight gain at lambing and weaning, as well as CMT, CCS, milk production, protein and fat. Data were analyzed using analysis of variance and Tukey test at 5% significance level. The AC group had higher mean plasma cortisol (225.45 ± 52.08 vs 114.65 ± 36.11 ng/ml) than the BC group, but there was no effect level of cortisol release on the variables considered. Effect was observed for period (before and after weaning) for milk production (924.27 vs 232.19 ml) and crude protein (4.16 vs 5.79%), respectively. For CMT and CCS, no differences were found. It was concluded that the level of cortisol release does not affect the performance or the incidence of mastitis of Santa Ines ewes.

Resumo (português)

O objetivo deste estudo foi avaliar se o nível de liberação de cortisol de ovelhas da raça Santa Inês influencia o seu desempenho e incidência de mastite. Foram utilizadas 49 ovelhas da raça Santa Inês, as quais foram submetidas a uma aplicação de ACTH exógeno (1ml/10 kg PV) para posteriormente serem divididas em 2 grupos de acordo com o nível de concentração plasmática de cortisol no pico da sua curva de liberação: AC (alto cortisol) e BC (baixo cortisol). Foram analisados o desempenho de ovelhas e cordeiros ao parto e à desmama, assim como o CMT, CCS, produção de leite, proteína e gordura do leite. Os dados foram analisados utilizando-se a análise de variância e teste de Tukey a 5% de significância. O grupo AC obteve maior média de cortisol plasmático (225,45 ± 52,08 vs 114,65 ± 36,11 ng/ml) do que o grupo BC, entretanto não houve efeito de nível de liberação de cortisol sobre as variáveis consideradas. Foi observado efeito de período (antes e após a desmama) para produção de leite (924,27 vs 232,19 ml) e proteína bruta (4,16 vs 5,79 %), respectivamente. Para CMT e CCS não foram encontradas diferenças. Concluiu-se que o nível de liberação de cortisol não influencia o desempenho nem a incidência de mastite das ovelhas da raça Santa Inês.

Descrição

Palavras-chave

Ovelha, Glandulas mamarias, Hormonios, Leite - Produção, Dairy products

Idioma

Português

Como citar

EMEDIATO, Rodrigo Martins de Souza. Relação da incidência de mastite, morfometria da glândula mamária e produção de leite em ovelhas da raça Santa Inês de alta e baixa liberação de cortisol. 2015. iv, 73 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, 2015.

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