Publicação: Ascensão chinesa e o Brasil
dc.contributor.advisor | Souza, Angelita Matos [UNESP] | |
dc.contributor.author | Oliveira, Wesley Moraes de [UNESP] | |
dc.contributor.institution | Universidade Estadual Paulista (Unesp) | |
dc.date.accessioned | 2018-09-19T17:25:51Z | |
dc.date.available | 2018-09-19T17:25:51Z | |
dc.date.issued | 2016 | |
dc.description.abstract | O presente trabalho se inicia com a construção histórica da China a partir do final da dinastia Qing, que teria sido a última a governar o país, sendo instaurado posteriormente o poder presidencialista com o partido nacionalista. O governo dura um período curto de tempo, pois logo o Partido Comunista Chinês liderado por Mao Zedong toma o poder, expulsando todas as influências estrangeiras que se mantiveram no interior do país desde as invasões do período do imperialismo europeu. Durante a maior parte do governo de Mao, foi mantida a relação com a URSS devido a afinidade ideológica, porém as tensões aliadas a outros fatores levariam ao fim das relações. A relação China, URSS e EUA é importante para se compreender como estes países moldaram o mundo atual. A estratégia chinesa foi de aliar-se hora a uma, hora a outra potência, de forma a beneficiar-se dos conflitos que dividiam as duas. Mesmo não sendo uma potência nuclear, foi capaz de influenciar o andar da política internacional em meio a dois gigantes, pois a China era um jogador 'grande' demais para ser ignorado ou submetido ao domínio das demais potências. Foi neste contexto que se desenrolou a relação siamesa EUA-CH, na qual uma depende da outra pela oferta de manufaturas, mercado consumidor e crédito. Também é importante abordar o desenvolvimento do capitalismo asiático, pois os tigres e os novos tigres asiáticos ofereceram a possibilidade para que o 'Império do Meio' pudesse importar capital produtivo, IDE e se tornar o centro manufatureiro asiático. Ainda dentro deste contexto também podemos traçar um paralelo do desenvolvimento destas economias e a América Latina, analisando o desenvolvimento industrial dos NIPs (Novos Países Indústrializados) e como alguns se beneficiaram ou foram prejudicados pelas assimetrias de troca. No caso da AL veremos que tem ocorrido a re-primarização da economia devido a passividade política dos... | pt |
dc.format.extent | 41 f. | |
dc.identifier.aleph | 000890504 | |
dc.identifier.citation | OLIVEIRA, Wesley Moraes de. Ascensão chinesa e o Brasil. 2016. 41 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Geografia) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, 2016. | |
dc.identifier.file | http://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2017-08-30/000890504.pdf | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11449/156117 | |
dc.language.iso | por | |
dc.publisher | Universidade Estadual Paulista (Unesp) | |
dc.rights.accessRights | Acesso aberto | |
dc.source | Aleph | |
dc.subject | Geografia politica | pt |
dc.subject | Política internacional | pt |
dc.subject | Geopolitica | pt |
dc.subject | Comércio internacional | pt |
dc.subject | Brasil | pt |
dc.subject | China | pt |
dc.subject | Estados Unidos | pt |
dc.title | Ascensão chinesa e o Brasil | pt |
dc.type | Trabalho de conclusão de curso | |
dspace.entity.type | Publication | |
unesp.advisor.lattes | 2621354499260744[1] | |
unesp.advisor.orcid | 0000-0001-7199-9999[1] | |
unesp.campus | Universidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Rio Claro | pt |
unesp.undergraduate | Geografia - IGCE | pt |
Arquivos
Pacote Original
1 - 1 de 1