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Publicação:
Investigação do potencial genotóxico do extrato de Garcinia achachairu in vivo

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Orientador

Maistro, Edson Luis

Coorientador

Pós-graduação

Biologia Geral e Aplicada - IBB

Curso de graduação

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Dissertação de mestrado

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (português)

Garcinia achachairu Rubsy (Clusiaceae) é popularmente conhecida como achachairú, e é usada na medicina popular boliviana como cicatrizante, digestiva, propriedades laxativa e no tratamento de gastrite, reumatismo e inflamações. Apesar de sua ampla utilização terapêutica, há uma carência de dados acerca de seus efeitos genotóxicos in vivo. Contudo, neste trabalho, foi utilizado o ensaio cometa e teste do micronúcleo, respectivamente, para avaliar os possíveis efeitos genotóxicos e clastogênicos do extrato de semente de Garcinia achachairu (GAE) em diferentes células de camundongos. O extrato foi administrado via gavage em doses de 500, 1000 e 2000 mg / kg. Para as análises, foram realizados o ensaio cometa em leucócitos (coletados 4 e 24 horas após o tratamento), fígado, medula óssea e células testiculares (coletadas 24 horas após o tratamento), e o teste de micronúcleo (MN) em células da medula óssea. A citotoxicidade foi avaliada pela contagem consecutiva de 200 eritrócitos policromáticos (PCE) e normocromáticos (NCE) (PCE / NCE relação). Os resultados mostraram que o GAE não induziu danos ao DNA significativos em leucócitos (amostras de 4h e 24h), fígado, medula óssea e células testiculares (amostras de 24h amostras). Não foi evidenciado aumento significativo de eritrócitos policromáticos micronucleados (MNPCE) nas três doses testadas. A relação PCE / NCE não indicou citotoxicidade. Nas nossas condições experimentais, os dados obtidos sugerem que uma única administração oral do extrato de G. achachairu não causa genotoxicidade e clastogenicidade em diferentes células de camundongos

Resumo (inglês)

Garcinia achachairu Rubsy (Clusiaceae) is popularly known as achachairu, and is used in folk Bolivian medicine for its healing, digestive, and laxative properties, and in the treatment of gastritis, rheumatism and inflammation. Despite its widespread therapeutic use, there is a lack of data regarding its in vivo genotoxic effects. Therefore, in this study, we used the comet assay and the micronucleus test, respectively, to evaluate the possible genotoxic and clastogenic effects of Garcinia achachairu seed extract (GAE) on different cells of mice. The GAE was administered by oral gavage at doses of 500, 1000 and 2000 mg/kg. For the analysis, the comet assay was performed on the leukocytes (collected 4 and 24 hours after treatment), liver, bone marrow and testicular cells (collected 24 hours after treatment), and the micronucleus test (MN) on bone marrow cells. Cytotoxicity was assessed by scoring 200 consecutive polychromatic (PCE) and normochromatic (NCE) erythrocytes (PCE/NCE ratio). The results showed that GAE did not induce significant DNA damage in leukocytes (4h and 24 h samples), liver, bone marrow and testicular cells (24 h samples). Neither did they show any significant increase in micronucleated polychromatic erythrocytes (MNPCE) at the three tested doses. The PCE/NCE ratio indicated no cytotoxicity. Under our experimental conditions, the data obtained suggest that a single oral administration of G. achachairu extract does not cause genotoxicity and clastogenicity in different cells of mice

Descrição

Palavras-chave

Mutagenese, Mamíferos, Plantas medicinais, Célula, Medicinal plants

Idioma

Português

Como citar

MARQUES, Eduardo de Souza. Investigação do potencial genotóxico do extrato de Garcinia achachairu in vivo. 2012. 69 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências de Botucatu, 2012.

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