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Publicação:
Efeito da composição de habitats em síndromes de polinização ao longo da altitude: campos rupestres como mosaico

dc.contributor.advisorMorellato, Leonor Patrícia Cerdeira [UNESP]
dc.contributor.advisorCoelho, Marcel Serra [UNESP]
dc.contributor.authorMonteiro, Beatriz Lopes [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2018-09-19T17:27:24Z
dc.date.available2018-09-19T17:27:24Z
dc.date.issued2017
dc.description.abstractOs processos de polinização são reconhecidos como uma das principais relações mutualísticas encontradas na natureza e sua compreensão pode levar ao melhor entendimento de dinâmicas de comunidades. Neste trabalho foi estudada uma área na Cadeia do Espinhaço, no estado de Minas Gerais, constituída por campos rupestres, definidos, a sensu stricto, pela presença de vegetação herbácea arbustiva, distribuída em mosaicos compostos predominantemente por quatro principais habitats: afloramentos rochosos, campos arenosos, campos pedregosos e campos úmidos, onde é possível encontrar diferentes vegetações. Este trabalho teve como objetivo a caracterização geral das síndromes de polinização dos campos rupestres, buscando descrever e identificar as mudanças na proporção de síndromes de acordo com o mosaico de vegetações e ao longo de um gradiente altitudinal. O estudo contou com dados de coletas de espécies vegetais com características reprodutivas presentes majoritariamente no Parque Nacional da Serra do Cipó, sendo coletadas em diferentes cotas altitudinais. Os dados sobre síndromes de polinização foram obtidos a partir de observações em campo, levantamento bibliográfico e, por fim, inferência a partir da proposta de Faegri & Van der Pijl (1979). A maior parte das 440 espécies avaliadas são polinizadas por abelhas (40.8%), seguida por borboletas, moscas, beija-flores e insetos diversos, que apresentaram valores próximos a 9%. A polinização por morcegos e mariposas apresentou baixa relevância, porém a polinização por agentes bióticos chegou a compor 90% das espécies, corroborando uma das predições da teoria de OCBILs, afirmando que campos rupestres se encaixariam nas propostas da teoria. Valores obtidos para a caracterização de síndromes de polinização de acordo com as cotas altitudinais e os diferentes habitats - e consequentes vegetações - sugerem que a questão altitudinal na Serra do Cipó possa...pt
dc.format.extent28 f.
dc.identifier.aleph000897912
dc.identifier.citationMONTEIRO, Beatriz Lopes. Efeito da composição de habitats em síndromes de polinização ao longo da altitude: campos rupestres como mosaico. 2017. 28 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado e licenciatura - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências (Campus de Rio Claro), 2017.
dc.identifier.filehttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2018-04-26/000897912.pdf
dc.identifier.lattes1012217731137451
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/156441
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectEcologia vegetalpt
dc.subjectHabitat (Ecologia)pt
dc.subjectPolinizaçãopt
dc.subjectMutualismopt
dc.subjectDinamica de vegetaçãopt
dc.subjectComunidades vegetaispt
dc.subjectParque Nacional da Serra do Cipó (MG)pt
dc.subjectMinas Geraispt
dc.titleEfeito da composição de habitats em síndromes de polinização ao longo da altitude: campos rupestres como mosaicopt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
dspace.entity.typePublication
unesp.author.lattes1012217731137451
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências, Rio Claropt
unesp.undergraduateCiências Biológicas - IBRCpt

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