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Publicação:
Agentes comunitários de saúde: o elo entre os estigmatizados e o acesso à saúde

dc.contributor.advisorDenari, Fátima Elisabeth [UNESP]
dc.contributor.authorOliveira, Isabela Virginia Pasquini Borges de [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2017-04-18T18:37:56Z
dc.date.available2017-04-18T18:37:56Z
dc.date.issued2017-02-24
dc.description.abstractA população LGBT tem dificuldade em buscar atendimentos de saúde, principalmente, pela falta de Políticas Públicas específicas e pelo despreparo dos profissionais que os atendem. A Atenção Básica deveria ser a porta de entrada tanto para atendimentos mais prevalentes quanto para demandas especializadas. Dentro dela insere-se a Estratégia de Saúde da Família que tem por fundamento aproximar a população dos serviços de saúde disponíveis. O Agente Comunitário de Saúde (ACS) é o profissional responsável por facilitar este encontro. No seu território de atuação ele conhece a fundo seus pacientes não apenas nas questões relativas a saúde, mas também nas questões sociais, econômicas, religiosas, entre outras. O vínculo estabelecido entre profissional/paciente é o precursor para a adesão aos atendimentos. Assim sendo este profissional seria o facilitador para que a população LGBT encontre espaço na busca pelos serviços de saúde. Esta pesquisa teve como objetivos investigar como os ACS realizam atendimentos ao grupo LGBT; elaborar uma proposta de intervenção por meio de Grupos Focais (GF) com o conteúdo pertinente sobre esta população estigmatizada e avaliar de que forma a pesquisa influenciou a prática profissional destes ACS. Os sujeitos da pesquisa foram 12 Agentes Comunitários de Saúde que trabalham em uma Unidade de Saúde da Família na região periférica de uma cidade no interior de São Paulo. O método utilizado foi uma entrevista individual semiestruturada, sendo que as entrevistas forneceram subsídios para a elaboração de Grupos Focais com a finalidade de sensibilizar os ACS no atendimento à população LGBT. Constatou-se que os profissionais não se sentiam seguros no atendimento à população LGBT, porém demonstraram interesse quando a temática lhes foi apresentada. Por meio do último GF, realizado nove meses depois dos outros, os ACS puderam relatar situações reais de atendimento humanizado a população LGBT, e de como o conhecimento adquirido foi essencial para fazê-los mais seguros quando se depararam com essa população na busca por atendimentos.pt
dc.description.abstractThe LGBT population has difficulty in seeking health care, mainly due to the lack of specific Public Policies and the lack of preparation of the professionals that attend them. Primary Care should be the gateway to both more prevalent care and specialized demands. Within it is inserted the Family Health Strategy, whose purpose is to bring the population closer to the available health services. The Community Health Agent is the professional responsible for facilitating this meeting. In his territory, he knows his patients thoroughly, not only in matters related to health, but also in social, economic and religious matters, among others. The established link between professional patient is the precursor for adherence to care. Thus, this professional would be the facilitator for the LGBT population to find space in the search for health services. The objective of this research was to investigate how Community Health Agents perform care for the LGBT group. To elaborate a proposal of intervention through Focal Groups with the pertinent content on this stigmatized population and to evaluate how the research influenced the professional practice of these Community Health Agents. The subjects of the research were 12 Community Health Agents working in a Family Health Unit in the peripheral region of a city in the interior of São Paulo. The method used was a semi-structured individual interview, and the interviews provided support for the elaboration of Focus Groups with the purpose of sensitizing the Community Health Agents in the care of the LGBT population. It was verified that the professionals did not feel safe in serving the LGBT population, but they showed interest when the theme was presented to them. Through the last Focus Groups, conducted nine months after the others, Community Health Agents were able to report real situations of humanized care to the LGBT population, and how the knowledge acquired was essential to make them safer when they encountered this population in the search for care.en
dc.identifier.aleph000884295
dc.identifier.capes33004030083P0
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/150310
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso abertopt
dc.subjectEducação sexualpt
dc.subjectPopulação LGBTpt
dc.subjectPreconceitopt
dc.subjectGrupo focalpt
dc.subjectAgente comunitário de saúdept
dc.subjectSexual educationen
dc.subjectLGBT populationen
dc.subjectPrejudiceen
dc.subjectFocus groupen
dc.subjectCommunity health agenten
dc.titleAgentes comunitários de saúde: o elo entre os estigmatizados e o acesso à saúdept
dc.title.alternativeCommunity health agents: the elo between stigmatized and access to healthen
dc.typeDissertação de mestradopt
dspace.entity.typePublication
relation.isOrgUnitOfPublication0893b748-d216-4eba-952d-cd4676b310f6
relation.isOrgUnitOfPublication.latestForDiscovery0893b748-d216-4eba-952d-cd4676b310f6
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Letras, Araraquarapt
unesp.embargoOnlinept
unesp.graduateProgramEducação Sexual - FCLARpt
unesp.knowledgeAreaEducação escolarpt
unesp.researchAreaDesenvolvimento, sexualidade e diversidade na formação de professorespt

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