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Análise da relação evolutiva entre Triatoma melanocephala Neiva & Pinto, 1923, T. vitticeps (Stal, 1859) e T. tibiamaculata (Pinto, 1926) com o complexo T. brasiliensis, por meio de cruzamentos experimentais

dc.contributor.advisorAlevi, Kaio Cesar Chaboli [UNESP]
dc.contributor.advisorReis, Yago Visinho dos [UNESP]
dc.contributor.advisorZuben, Cláudio José Von [UNESP]
dc.contributor.authorNeves, João Marcos dos Santos
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2022-07-11T18:45:32Z
dc.date.available2022-07-11T18:45:32Z
dc.date.issued2019
dc.description.abstractCom base, principalmente, em dados morfológicos e na disposição geográfica, os triatomíneos foram agrupados em oito subcomplexos específicos. No entanto, com a disponibilidade de dados genéticos, diversos subcomplexos foram reagrupados. Triatoma melanocephala Neiva & Pinto, 1923, T. vitticeps (Stål, 1859) e T. tibiamaculata (Pinto, 1926) foram inicialmente agrupados no subcomplexo T. brasiliensis. Contudo, análises cariossistemáticas sugeriram que essas espécies não se enquadram nesse subcomplexo. Recentemente, foi definido um novo subcomplexo intitulado T. vitticeps (composto por T. melanocephala e T. vitticeps). Além disso, T. tibiamaculata foi resgatada como um táxon irmão de P. megistus, mostrando-se mais próxima do gênero Panstrongylus Berg, 1879. Levando em consideração que cruzamentos experimentais são importantes para a taxonomia e sistemática das espécies, pois a caracterização de barreiras reprodutivas pré ou pós-zigóticas e a análise do grau de homeologia entre os cromossomos dos híbridos (que é resultante da combinação de dois genomas diferentes) possibilita confirmar o status específico e compreender a relação evolutiva das espécies, avaliou-se a relação entre T. melanocephala, T. vitticeps e T. tibiamaculata com o subcomplexo brasiliensis, por meio de cruzamentos experimentais. Nenhum cruzamento resultou em híbridos, o que levou a caracterização de barreiras pré-zigóticas. Levando em consideração que as espécies do subcomplexo T. brasiliensis não apresentam barreiras pré-zigóticas interespecífica, a caracterização de barreira reprodutiva demonstra que T. melanocephala, T. vitticeps e T. tibiamaculata não apresentam relação de proximidade evolutiva com as espécies desse subcomplexo.pt
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamento
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/235559
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.subjectTriatominaept
dc.subjectHibridizaçãopt
dc.subjectDoença de Chagaspt
dc.titleAnálise da relação evolutiva entre Triatoma melanocephala Neiva & Pinto, 1923, T. vitticeps (Stal, 1859) e T. tibiamaculata (Pinto, 1926) com o complexo T. brasiliensis, por meio de cruzamentos experimentaispt
dc.title.alternativeAnalysis of the evolutionary relationship between Triatoma melanocephala Neiva & Pinto, 1923, T. vitticeps (Stal, 1859) and T. tibiamaculata (Pinto, 1926) with the T. brasiliensis complex, through experimental crossesen
dc.typeTrabalho de conclusão de cursopt
dspace.entity.typePublication
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências, Rio Claropt
unesp.undergraduateCiências Biológicas - IBpt

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