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Ventilação oscilatória de alta freqüência em pediatria e neonatologia

dc.contributor.authorFioretto, José Roberto [UNESP]
dc.contributor.authorRebello, Celso Moura
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo (USP)
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2021-07-14T10:44:34Z
dc.date.available2021-07-14T10:44:34Z
dc.date.issued2009-03
dc.description.abstractEste trabalho teve por objetivo rever a literatura e descrever a utilização da ventilação oscilatória de alta freqüência em crianças e recém-nascidos. Revisão bibliográfica e seleção de publicações mais relevantes sobre ventilação de alta freqüência utilizando as bases de dados MedLine e SciElo publicadas nos últimos 15 anos. As seguintes palavras-chave foram utilizadas: ventilação oscilatória de alta freqüência, ventilação mecânica, síndrome do desconforto respiratório agudo, crianças e recém-nascidos. Descreveu-se o emprego da ventilação oscilatória de alta freqüência em crianças com síndrome do desconforto respiratório agudo, síndrome de escape de ar e doença pulmonar obstrutiva. Avaliou em recém-nascidos, síndrome do desconforto respiratório, displasia broncopulmonar, hemorragia peri-intraventricular, leucoencefalomalácia e extravasamento de ar. Também, abordou a transição da ventilação mecânica convencional para a ventilação de alta freqüência e o manuseio específico da ventilação de alta freqüência quanto à oxigenação, eliminação de gás carbônico, realização de exame radiológico, realização de sucção traqueal e utilização de sedação e bloqueio neuromuscular. Foram abordados o desmame deste modo ventilatório e as complicações. Em crianças maiores a ventilação oscilatória de alta freqüência é uma opção terapêutica, principalmente na síndrome do desconforto respiratório agudo, devendo ser empregada precocemente. Também pode ser útil em casos de síndrome de escape de ar e doença pulmonar obstrutiva. Em recém-nascidos, não há evidências que demonstram superioridade da ventilação oscilatória de alta freqüência em relação à ventilação convencional, sendo a síndrome de escape de ar a única situação clínica em que há evidência de melhores resultados com este modo ventilatório.pt
dc.description.affiliationUniversidade de São Paulo, Faculdade de Medicina
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina de Botucatu
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina de Botucatu
dc.format.extent96-103
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0103-507X2009000100014
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Terapia Intensiva. São Paulo, SP, Brazil: Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB, v. 21, n. 1, p. 96-103, 2009.
dc.identifier.doi10.1590/S0103-507X2009000100014
dc.identifier.fileS0103-507X2009000100014.pdf
dc.identifier.issn0103-507X
dc.identifier.issn1982-4335
dc.identifier.scieloS0103-507X2009000100014
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/212749
dc.language.isopor
dc.publisherAssociação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Terapia Intensiva
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectVentilação oscilatória de alta freqüênciapt
dc.subjectVentilação mecânicapt
dc.subjectSíndrome do desconforto respiratório agudopt
dc.subjectCriançapt
dc.subjectRecém-nascidospt
dc.titleVentilação oscilatória de alta freqüência em pediatria e neonatologiapt
dc.typeArtigo
dspace.entity.typePublication
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Medicina, Botucatupt
unesp.departmentPediatria - FMBpt

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