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Avaliação goniométrica em pessoas da terceira idade

dc.contributor.authorBoaro, Sueli Nicolau [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2017-01-18T18:11:42Z
dc.date.available2017-01-18T18:11:42Z
dc.date.issued2003
dc.description.abstractIntrodução: Não está exatamente claro como nosso corpo envelhece, porém o processo de envelhecimento difere de pessoa para pessoa, assim como de um aparelho ou sistema (cardíaco, respiratório, muscular, etc...) para outro. Os principais fatores que influenciam o envelhecimento são tempo, hereditariedade, meio ambiente, dieta, estilo de vida e nível de atividade física. As alterações sensoriais e motoras decorrentes do envelhecimento, especialmente quando associadas ao sedentarismo, podem explicar as dificuldades na realização de ações motoras. Sabe-se que a força física diminui cerca de 5% a 10% por década entre os adultos que não exercitam seus músculos. Isso ocorre devido à perda gradual de tecido muscular que acompanha o processo de envelhecimento. O trabalho de alongamento e flexibilidade e com peso na terceira idade permite melhorar a independência do idoso para realizar as atividades da vida diária, tais como cozinhar, limpar a casa, fazer compras, sair de casa. Estas últimas requerem força muscular e flexibilidade para melhorar o padrão da marcha, estabilizar ombros e melhorar a postura, que influenciarão no equilíbrio. Objetivo: avaliar a amplitude articular de indivíduos idosos praticantes de atividades físicas, tais como: alongamento, recreação e ginástica aeróbica. Métodos: como procedimento metodológico aplicou-se a avaliação goniométrica em grupo de 33 (trinta e três) indivíduos com idade variando entre 57 (cinqüenta e sete) e 79 (setenta e nove) anos. O instrumento utilizado para medir e registrar a amplitude dos movimentos de flexão, extensão, adução e abdução das articulações do ombro, quadril e joelho, foi o goniômetro. A avaliação foi realizada nos meses de agosto e setembro de 2001. Resultados: de acordo com a análise dos gráficos estatísticos, pudemos verificar que os indivíduos avaliados alcançaram um bom nível de amplitude articular, apesar da idade em que se encontravam. Verificamos também que o lado direito do corpo (o predominante na maioria dos avaliados) teve uma maior amplitude articular em relação ao lado esquerdo do corpo. A articulação do quadril foi a que apresentou os menores graus de amplitude articular. Essa articulação, juntamente com a do joelho, merecem atenção especial durante o programa de atividade física, pois são as mais solicitadas nas atividades da vida diária.pt
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Departamento de Educação Física, Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Departamento de Educação Física, Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente
dc.identifierhttp://proex.reitoria.unesp.br/congressos/Congressos/2__Congresso/Sa_de/Saude64.htm
dc.identifier.lattes0577079818117863
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/148434
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.relation.ispartofCongresso de Extensão Universitária
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourcePROEX
dc.titleAvaliação goniométrica em pessoas da terceira idadept
dc.typeResumo
dspace.entity.typePublication
unesp.author.lattes0577079818117863
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Presidente Prudentept
unesp.departmentEducação Física - FCTpt

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