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Publicação:
Biologia comportamental de Synoeca surinama: enxameio e interações socias (Vespidae, Polistinae: Epiponini)

dc.contributor.advisorNoll, Fernando Barbosa [UNESP]
dc.contributor.authorSantos, Carlos Alberto dos [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-06-11T19:22:56Z
dc.date.available2014-06-11T19:22:56Z
dc.date.issued2010-12-22
dc.description.abstractNos vespídeos sociais há dois grupos distintos: espécies que fundam suas colônias independentemente, onde uma rainha inseminada inicia o ninho, podendo ser ajudada por co-fundadoras e espécies que fundam suas colônias por enxameio, onde o enxame é formado por uma ou mais rainhas inseminadas acompanhadas por um grupo de operárias. Em Vespidae a fundação por enxameio surgiu independentemente pelo menos quatro vezes, nos Vespinae, gênero Provespa, nos Ropalidiini, gênero Ropalidia (somente algumas espécies) e Polybioides no velho mundo e todos os 19 gêneros neotropicais da tribo Epiponini. A coordenação do enxame para o local do novo ninho é aparentemente mediada por feromônios. Nas espécies de Epiponini estudadas, exceto Apoica pallens, operárias esfregam o abdome no local do novo ninho, bem como em pontos entre o velho e novo local, liberando uma trilha química que é seguida pela colônia no enxameio. Estudos sugerem que compostos liberados pela glândula de Richards ou glândula de veneno são usados na produção da trilha química. O objetivo do trabalho é descrever o processo de enxameio em S. surinama, envolvendo os comportamentos e interações, para isso foram observados seis enxameios. A principal causa do enxameio das colônias estudadas foi a destruição do ninho provocada por chuvas com ventos fortes. A fase de pré-enxameio foi caracterizada por alterações comportamentais nas colônias, como desempenho de “Buzz running”; cessar “Forrageio de polpa”, comportamento de “Construção” e “Postura; canibalismo da prole de imaturos; “Formação de grupos de vespas inativas”; “Remoção de polpa do envelope” e “Vôo ao redor do ninho”. Na fase de enxameio as escoteiras (vespas mais velhas) esfregavam o abdome no local do novo ninho e em pontos entre o velho e novo local, produzindo uma provável trilha química...pt
dc.description.abstractIn social vespids there are two distinct groups: species that found their colonies independently, with an inseminated queen starting the nest, but she is eventually helped by co-founders; and species that found their colonies by swarming, where it is formed by one or more inseminated queens accompanied by a group of workers. In Vespidae, swarm-founding appeared independently at least four times, in Vespinae (Provespa), in Ropalidiini (a few species of Ropalidia and Polybioides in the old world) and all the 19 neotropical genera of the Epiponini. The co-ordination of the swarm towards the new nest site is apparently mediated by pheromones. In the Epiponini studied so far, except by Apoica pallens, workers rub their gaster in the new nest site, as well as in spots between the old and new site, releasing a chemical trail that is followed by the colony in the swarming. Compounds released by the Richards´ gland or the venom gland are apparently used in the production of the chemical trail. The aim of this study was to describe the process of swarming in Synoeca surinama, involving behaviors and displayed interactions, so that six swarming were observed. The main cause of the swarming in the studied colonies was nest destruction caused by rains with strong winds. Pre- swarming phase was characterized by behavioral alterations in the colonies, like performance of “Buzz running”; interruption of “Pulp foraging”, “Building” behavior and “Oviposition”; immature´s cannibalism ; “Assembling groups of inactive wasps”; “Removal of pulp from the envelope” and “Flight around the nest”. In the swarming phase the scouts (older wasps) rubbed their abdomens in the site of the new nest and in points between the old and new site, producing a possible chemical trail. The marking of the possible chemical trail was considered diffuse, because different scouts were marking... (Complete abstract click electronic access below)en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.format.extent113 f. : il.
dc.identifier.aleph000607705
dc.identifier.capes33004153072P6
dc.identifier.citationSANTOS, Carlos Alberto dos. Biologia comportamental de Synoeca surinama: enxameio e interações socias (Vespidae, Polistinae: Epiponini). 2010. 113 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas, 2010.
dc.identifier.filesantos_va_me_sjrp.pdf
dc.identifier.lattes8347131704153687
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/87584
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectVespa - Comportamentopt
dc.subjectComportamento social dos animaispt
dc.subjectVespidaept
dc.subjectComportamento animalpt
dc.subjectVespas sociais - Comportamentopt
dc.subjectInseto - Sociedadespt
dc.subjectEnxameiopt
dc.subjectSynoeca surinamapt
dc.subjectVespidaeen
dc.subjectAnimal behavioren
dc.titleBiologia comportamental de Synoeca surinama: enxameio e interações socias (Vespidae, Polistinae: Epiponini)pt
dc.typeDissertação de mestrado
dspace.entity.typePublication
unesp.advisor.lattes8347131704153687
unesp.advisor.orcid0000-0003-0207-1067
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências Letras e Ciências Exatas, São José do Rio Pretopt
unesp.graduateProgramBiologia Animal - IBILCEpt
unesp.knowledgeAreaBiologia animalpt

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