Avaliação do reparo ósseo comparando tamanhos diferentes de defeitos crítico: análise histológica, histométrica e imuno-histoquímica

Abstract

Currently, there is controversy in the literature about the most appropriate size and location of a calvarial defect to be considered as critical. Therefore, the aim of this study was analyze through histometric, histologic and immunohistochemistry the ideal size bone defects for critical cavities comparing 5 and 8mm defects in skulls of mice. And yet assessed whether these critics said defects are influenced in the repair when associated with one porcine collagen membrane. It evaluated 5 and 8mm defects on periods 7, 30 and 60 days in rats with and without guided bone regeneration (Bio-Gide® - Geistlich Wolhusen, Switzerland). As a histometric result we noted partial repair analysis in all the groups with the highest percentage of new bone formation in the treated biomaterial. We conclude that both 5mm and 8mm defects can be considered critical because it does not repair spontaneously without medical intervention, and the choice of which appropriate size will depend on the material being studied, and although the porcine collagen membrane helps in the repair of the bone defect, but it is not enough to fix the entire length of the bone defect in both dimensions

Atualmente, há controvérsia na literatura sobre qual é a dimensão e localização mais adequada de um defeito de calvária a ser considerado como crítico. Portanto, o objetivo do presente estudo foi analisar por meio de avaliação histométrica, histológica e imunohistoquímica o tamanho ideal de defeitos ósseos para cavidades críticas comparando defeitos de 5 e 8mm em calvária de ratos. E ainda avaliou se esses defeitos considerados críticos sofrem influência no reparo quando associado à uma membrana de colágeno porcino. Foi avaliado os defeitos de 5 e 8mm nos períodos de 7, 30 e 60 dias em ratos, com e sem regeneração óssea guiada (Bio-Gide® - Geistlich Wolhusen, Switzerland). Como resultado tivemos na análise histométrica reparação parcial em todos os grupos com maior porcentagem de neoformação óssea nos tratados com biomaterial. Concluímos que tanto os defeitos de 5mm quanto 8mm podem ser considerados críticos pelo fato de não repararem espontaneamente sem intervenção clínica, e a escolha de qual dimensão apropriada dependera do material a ser estudado. Ainda que a membrana de colágeno porcino auxilia no reparo do defeito ósseo, porém não é o suficiente para reparar toda a extensão do defeito ósseo em ambas as dimensões