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Publicação:
Estrutura da comunidade de morcegos (Mammalia, Chiroptera) da Estação Experimental de Itirapina, estado de São Paulo, Brasil

dc.contributor.authorSato, Therys M.
dc.contributor.authorCarvalho-ricardo, Maria Carolina De
dc.contributor.authorUieda, Wilson
dc.contributor.authorPassos, Fernando C.
dc.contributor.institutionUniversidade Federal do Paraná Departamento de Zoologia
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2018-11-12T17:25:40Z
dc.date.available2018-11-12T17:25:40Z
dc.date.issued2015
dc.description.abstractThe structure of Brazilian bat communities is poor studied and they have been modified due to the loss of part of their habitats. Here we studied bat community in Estação Experimental de Itirapina, state of São Paulo, Southeastern Brazil. In addition to the cultivated species of Eucalyptus and Pinus in this place, native and exotic plants supply food to the bats. Four to twelve mist nets were opened in 58 nights, from July 2001 to July 2006. A total of 720 individuals of 16 bat species were caught: Five species (Artibeus lituratus, Platyrrhinus lineatus, Carollia perspicillata and Sturnira lilium) accounted for 80% of the captures. All of them are abundant in disturbed areas and feed on pioneer species, such as Cecropia pachystachya, Solanum spp. and Piper spp. Estação Experimental de Itirapina is an important place for supplying roosting and food sources for bats.en
dc.description.abstractA estrutura de comunidades de morcegos no Brasil ainda é pouco estudada e vêm sofrendo sérias modificações devido à perda de habitats. O principal objetivo do presente trabalho foi estudar a comunidade de morcegos da Estação Experimental de Itirapina, município de Itirapina, Estado de São Paulo. Nesta Estação, além das espécies cultivadas de Eucalyptus e Pinus, há diversas plantas que podem fornecer alimento aos morcegos. Entre julho de 2001 e julho de 2006, foram realizadas 58 sessões noturnas de captura de morcegos com 4 a 12 redes-de-neblina dispostas a cada sessão. Nesse período, foram capturados 720 indivíduos de 16 espécies de morcegos dos quais 13 pertencem à família Phyllostomidae, duas à Vespertilionidae e uma à Molossidae. A curva cumulativa de espécies atingiu o equilíbrio, no qual apenas espécies raras são acrescentadas. Cinco espécies (Artibeus lituratus, Platyrrhinus lineatus, Carollia perspicillata, Glossophaga soricina e Sturnira lilium) representaram 80% dos morcegos capturados na Estação Experimental, onde se alimentavam de frutos de plantas pioneiras, tais como Cecropia pachystachya, Solanum spp. e Piper spp. A prevalência do vírus rábico foi zero na amostragem das 10 espécies analisadas. Apesar de estar muito modificada, a Estação Experimental de Itirapina pode ser uma importante área de abrigo e alimento para os morcegos e tem potencial de atuar como corredor entre áreas de Cerrado e Mata Atlântica.pt
dc.description.affiliationUniversidade Federal do Paraná Departamento de Zoologia
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Instituto de Biociências
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Instituto de Biociências
dc.format.extent1-11
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/0031-1049.2015.55.01
dc.identifier.citationPapéis Avulsos de Zoologia. Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, v. 55, n. 1, p. 1-11, 2015.
dc.identifier.doi10.1590/0031-1049.2015.55.01
dc.identifier.fileS0031-10492015000100001.pdf
dc.identifier.issn0031-1049
dc.identifier.scieloS0031-10492015000100001
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/157521
dc.language.isopor
dc.publisherMuseu de Zoologia da Universidade de São Paulo
dc.relation.ispartofPapéis Avulsos de Zoologia
dc.relation.ispartofsjr0,417
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectChiropteraen
dc.subjectCommunityen
dc.subjectDiversityen
dc.subjectSão Pauloen
dc.subjectChiropterapt
dc.subjectComunidadept
dc.subjectDiversidadept
dc.subjectPrevalência da raivapt
dc.subjectSão Paulopt
dc.titleEstrutura da comunidade de morcegos (Mammalia, Chiroptera) da Estação Experimental de Itirapina, estado de São Paulo, Brasilpt
dc.typeArtigo
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