Logotipo do repositório
 

Publicação:
China’s Sci-Fi Images: Constructing Alternate Technological Futures

Carregando...
Imagem de Miniatura

Orientador

Coorientador

Pós-graduação

Curso de graduação

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Instituto de Relações Internacionais

Tipo

Artigo

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (inglês)

How does science fiction from the Global South contribute to the construction of alternative technological futures? In light of this question, we argue that, as a constitutive component of visions of the future, science fiction can support alternate and critical sociotechnical imaginaries, challenging modern technology’s hegemonic discourse. Our argument is based on the Science and Technology Studies (STS) literature that understands technology as a central dimension for the analysis of international dynamics by the way it intertwines and shapes the system and its units in dense sociotechnical systems, in addition to being concomitantly shaped by them. However, not very common in this literature are analytical categories that situate technologies in materially, morally, and socially integrated frameworks, as is abundantly offered by science fiction. Through utopias and dystopias, we understand that science fiction literature formulates and offers sociotechnical imaginaries that codify our worldview on technological changes and ways of social organization. With this in mind, we mobilize the concept of technodiversity, as well as Chinese science fiction works – by authors such as Han Song, Hao Jingfang and Liu Cixin – in order to rearticulate the issue of technology and identify a multiplicity of cosmotechnics. Given the crises produced by the cosmovision of technology as an exclusively productive force and capitalist mechanism, it is necessary to contemplate the existence of alternative technological futures under different cosmotechnical conceptions.

Resumo (português)

 Como a ficção científica do Sul Global contribui para a construção de futuros tecnológicos alternativos? À luz dessa questão, argumentamos que, como um componente constitutivo das visões do futuro, a ficção científica pode apoiar imaginários sociotécnicos alternativos e críticos, desafiando o discurso hegemônico da tecnologia moderna. Nosso argumento baseia-se na literatura dos Estudos de Ciência e Tecnologia (STS), que entende a tecnologia como uma dimensão central para a análise da dinâmica internacional pela maneira como ela entrelaça e molda o sistema e suas unidades em sistemas sociotécnicos densos, além de ser concomitantemente moldada por eles. No entanto, não são muito comuns nessa literatura as categorias analíticas que situam as tecnologias em estruturas material, moral e socialmente integradas, como é abundantemente oferecido pela ficção científica. Por meio de utopias e distopias, entendemos que a literatura de ficção científica formula e oferece imaginários sociotécnicos que codificam nossa visão de mundo sobre mudanças tecnológicas e formas de organização social. Com isso em mente, mobilizamos o conceito de tecnodiversidade, bem como as obras de ficção científica chinesas - de autores como Han Song, Hao Jingfang e Liu Cixin - a fim de rearticular a questão da tecnologia e identificar uma multiplicidade de cosmotécnicas. Dadas as crises produzidas pela cosmovisão da tecnologia como uma força exclusivamente produtiva e um mecanismo capitalista, é necessário contemplar a existência de futuros tecnológicos alternativos sob diferentes concepções cosmotécnicas.

Descrição

Palavras-chave

Sociotechnical imaginaries, technology, Global South, science fiction, Future Studies, Imaginários sociotécnicos, Tecnologia, Sul global, Ficção científica, Estudos do futuro

Idioma

Inglês

Como citar

Contexto Internacional. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Instituto de Relações Internacionais, v. 46, n. 3, p. -, 2024.

Itens relacionados

Financiadores

Unidades

Departamentos

Cursos de graduação

Programas de pós-graduação