Logotipo do repositório
 

Publicação:
Diagnóstico e tratamento da síndrome do choque tóxico estreptocócico em unidade de terapia intensiva pediátrica: relato de caso

dc.contributor.authorCarvalho, Haroldo Teófilo De [UNESP]
dc.contributor.authorFioretto, José Roberto [UNESP]
dc.contributor.authorRibeiro, Cristiane Franco [UNESP]
dc.contributor.authorLaraia, Isabela Ortiz
dc.contributor.authorCarpi, Mario Ferreira [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributor.institutionHospital Estadual de Bauru
dc.date.accessioned2021-07-14T10:39:50Z
dc.date.available2021-07-14T10:39:50Z
dc.date.issued2020-01-20
dc.description.abstractDentre as infecções causadas por Streptococcus β hemolyticus do grupo A de Lancefield, talvez a síndrome do choque tóxico seja a mais grave, com alto índice de mortalidade. A semelhança clínica com outras formas de choque, principalmente séptico, pode, muitas vezes, confundir o avaliador e interferir na escolha da terapêutica mais adequada. Esse relato tem o objetivo de auxiliar seus leitores quanto à necessidade de adicionar tal síndrome como diagnóstico diferencial, frente a quadros de choque, principalmente aqueles que não apresentam manifestações clínicas bem definidas. Para isso, apresentamos o quadro de um lactente com sintomas gripais comuns, que evoluiu rapidamente com exantema, rebaixamento do nível de consciência, sinais clínicos e laboratoriais de choque, com necessidade de suporte intensivo. Além de culturas indicando o agente etiológico, o aparecimento de exantema e fasciíte necrosante levou ao diagnóstico, mas, em menos de 50% dos casos temos sinais clínicos clássicos dessa entidade. As penicilinas em terapia combinada com aminoglicosídeos ainda são a terapia de escolha e possuem alto nível de evidência. Apesar da gravidade a evolução foi satisfatória.pt
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Medicina de Botucatu
dc.description.affiliationHospital Estadual de Bauru, Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Medicina de Botucatu
dc.format.extent586-591
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.5935/0103-507X.20190068
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Terapia Intensiva. Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB, v. 31, n. 4, p. 586-591, 2020.
dc.identifier.doi10.5935/0103-507X.20190068
dc.identifier.fileS0103-507X2019000400586.pdf
dc.identifier.issn0103-507X
dc.identifier.issn1982-4335
dc.identifier.scieloS0103-507X2019000400586
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/212428
dc.language.isopor
dc.publisherAssociação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Terapia Intensiva
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectChoque séptico/diagnósticopt
dc.subjectChoque séptico/tratamento farmacológicopt
dc.subjectUnidades de terapia intensiva pediátricapt
dc.subjectExantemapt
dc.subjectFasciíte necrosantept
dc.subjectPenicilinas/uso terapêuticopt
dc.subjectAminoglicosídeos/uso terapêuticopt
dc.subjectTerapia combinadapt
dc.titleDiagnóstico e tratamento da síndrome do choque tóxico estreptocócico em unidade de terapia intensiva pediátrica: relato de casopt
dc.typeArtigo
dspace.entity.typePublication
unesp.author.orcid0000-0002-4963-5328[1]

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
S0103-507X2019000400586.pdf
Tamanho:
1.47 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format