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Publicação:
Crescimento relativo de Aegla castro Schmitt, 1942 (Crustacea, Anomura, Aeglidae)

dc.contributor.advisorFransozo, Adilson [UNESP]
dc.contributor.advisorBueno, Sérgio Luiz de Siqueira [UNESP]
dc.contributor.authorTakano, Bruno Fernandes [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-03-23T15:29:25Z
dc.date.available2015-03-23T15:29:25Z
dc.date.issued2008
dc.description.abstractOs crustáceos anomuros do gênero Aegla Leach (1820) são animais bentônicos característicos das águas continentais da América do Sul. Podem ser encontrados em arroios e rios de correnteza, ocultos sob pedras e detritos vegetais. Foram descritas 61 espécies desse gênero, que se encontram distribuídas pela região Neotropical com limites norte no município de Franca, no Estado de São Paulo, Brasil e sul na Ilha de Madre de Diós, na Província de Última Esperanza, Chile. Esses animais são considerados importantes elos nas cadeias alimentares dos ambientes líminicos, atuando como predadores de larvas aquáticas de insetos e são presas de aves, rãs, jacarés e peixes. Podem também ser utilizados como bioindicadores na avaliação de qualidade das águas onde ocorrem, uma vez que são bastante sensíveis a mudanças do ambiente. Apesar do expressivo número de espécies do gênero Aegla descritas, existem poucos estudos sobre sua dinâmica populacional, especialmente no que diz respeito a análises enfocando crescimento relativo. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o crescimento relativo da espécie Aegla castro no município de Itatinga, interior do Estado de São Paulo. Os eglídeos foram coletados mensalmente durante um ano (Mar/07 a Fev/08) no município de Itatinga. Os animais amostrados foram obtidos mediante esforço de coleta e armadilhas. Para o primeiro método, os exemplares foram coletados com puçás ou peneiras posicionados próximos a pedras e seixos, os quais foram removidos manualmente para desalojar os animais que porventura estejam ali abrigados. No segundo método, foram instaladas armadilhas iscadas no final do período da tarde e recolhidas na manhã do dia seguinte. Os exemplares capturados tiveram os sexos determinados com base em caracteres sexuais secundários (posição da abertura do par de gonóporos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)pt
dc.identifier.aleph000611470
dc.identifier.citationTAKANO, Bruno Fernandes. Crescimento relativo de Aegla castro Schmitt, 1942 (Crustacea, Anomura, Aeglidae). 2008. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Botucatu, 2008.
dc.identifier.filetakano_bf_tcc_bot.pdf
dc.identifier.lattes4475960200256592
dc.identifier.orcid0000-0002-2067-5406
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/121516
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectAnimais - Comportamentopt
dc.subjectZoologiapt
dc.subjectCrustáceos - Populaçãopt
dc.titleCrescimento relativo de Aegla castro Schmitt, 1942 (Crustacea, Anomura, Aeglidae)pt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
dspace.entity.typePublication
unesp.advisor.lattes4475960200256592[1]
unesp.advisor.orcid0000-0002-2067-5406[1]
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências, Botucatupt
unesp.undergraduateCiências Biológicas - IBBpt

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