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Publicação:
A máquina e o tempo: dialética das forças produtivas e do tempo de trabalho em Marx

dc.contributor.advisorAlves, Giovanni Antonio Pinto [UNESP]
dc.contributor.authorTeixeira, Kleber Garcia [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-06-11T19:23:36Z
dc.date.available2014-06-11T19:23:36Z
dc.date.issued2010-04-12
dc.description.abstractA máquina, segundo Marx, em discurso proferido no aniversário de People´s Paper, “possui o dom prodigioso de abreviar e fecundar o trabalho humano”; mas, entretanto, em função da forma social de sua aplicação, “traz consigo a fome e o excesso de trabalho”. A análise desta contradição, revelada por Marx, entre as potencialidades emancipadoras da técnica e a frustração destas mesmas potencialidades por sua exploração capitalista é o objeto deste trabalho. A investigação procura rastrear a forma como o processo de mecanização da produção é representado nas diversas obras do autor; tudo indica que Marx não previu, mas testemunhou um dos primeiros movimentos históricos no sentido de uma progressiva automatização da produção: o da indústria têxtil algodoeira da Inglaterra do século XIX. As implicações disto, avaliadas a partir dos apontamentos legados por Marx sobre a maquinaria, permitiram sugerir haver um deslocamento de seu ideal utópico do campo do “desenvolvimento integral dos indivíduos” no e pelo trabalho para o do tempo livrept
dc.description.abstractA máquina, segundo Marx, em discurso proferido no aniversário de People´s Paper, “possui o dom prodigioso de abreviar e fecundar o trabalho humano”; mas, entretanto, em função da forma social de sua aplicação, “traz consigo a fome e o excesso de trabalho”. A análise desta contradição, revelada por Marx, entre as potencialidades emancipadoras da técnica e a frustração destas mesmas potencialidades por sua exploração capitalista é o objeto deste trabalho. A investigação procura rastrear a forma como o processo de mecanização da produção é representado nas diversas obras do autor; tudo indica que Marx não previu, mas testemunhou um dos primeiros movimentos históricos no sentido de uma progressiva automatização da produção: o da indústria têxtil algodoeira da Inglaterra do século XIX. As implicações disto, avaliadas a partir dos apontamentos legados por Marx sobre a maquinaria, permitiram sugerir haver um deslocamento de seu ideal utópico do campo do “desenvolvimento integral dos indivíduos” no e pelo trabalho para o do tempo livreen
dc.format.extent244 f.
dc.identifier.aleph000639976
dc.identifier.capes33004110042P8
dc.identifier.citationTEIXEIRA, Kleber Garcia. A máquina e o tempo: dialética das forças produtivas e do tempo de trabalho em Marx. 2010. 244 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Filosofia e Ciências de Marília, 2010.
dc.identifier.fileteixeira_kg_me_mar.pdf
dc.identifier.lattes8745252518066333
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/88729
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectMarx, Karl, 1818-1883pt
dc.subjectTrabalhopt
dc.subjectProdutividade do trabalhopt
dc.subjectHorário de trabalhopt
dc.subjectMaquinas na industriapt
dc.subjectMecanizaçãopt
dc.subjectAutomaçãopt
dc.subjectRevolução industrialpt
dc.subjectMachineryen
dc.subjectMechanizationen
dc.subjectAutomatizationen
dc.subjectUnemploymenten
dc.subjectWorking-dayen
dc.titleA máquina e o tempo: dialética das forças produtivas e do tempo de trabalho em Marxpt
dc.typeDissertação de mestrado
dspace.entity.typePublication
unesp.author.lattes8745252518066333
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Filosofia e Ciências, Maríliapt
unesp.graduateProgramCiências Sociais - FFCpt
unesp.knowledgeAreaCiências sociaispt
unesp.researchAreaDeterminações do mundo do trabalho: sociabilidade, política e culturapt

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