Publicação: Rio de Janeiro que eu sempre hei de amar (1954): cidade e música
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Data
Autores
Orientador
Cunha, Fabiana Lopes da 

Coorientador
Pós-graduação
História - FCLAS
Curso de graduação
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Tipo
Dissertação de mestrado
Direito de acesso
Acesso aberto

Resumo
Resumo (português)
A música, desde pelo menos meados do século XIX, cumpriu um importante papel para a organização simbólica da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, qual seja, ajudar a construir sua identidade, sua versão comunitária a ser consagrada. Nesse sentido, é sintomático observar que o rótulo histórico de “Cidade Maravilhosa” é, na verdade, trecho de uma marchinha carnavalesca, de autoria de André Filho (1934). Assim, esta dissertação de mestrado aborda uma continuidade desta tradição identitária, a partir de análises da fonte “Sinfonia do Rio de Janeiro” (1954), autoria de Billy Blanco e Tom Jobim, no sentido de entendê-la no seu contexto e refletir sobre suas mensagens.
Resumo (inglês)
The music, since at least the mid-nineteenth century, has played an important role in the symbolic organization of the city of São Sebastião do Rio de Janeiro, which is to help build its identity, its community version to be consecrated. In this sense, it is symptomatic to observe that the historical label of "Cidade Maravilhosa" is, in fact, an excerpt from a carnival music, by André Filho (1934). So, this master's thesis addresses a continuity of this identity tradition, based on the analysis of the source "Sinfonia do Rio de Janeiro" (1954), written by Billy Blanco and Tom Jobim, in order to understand it in its context and to reflect on your messages.
Descrição
Palavras-chave
Rio de Janeiro, Sinfonia do Rio de Janeiro, Billy Blanco e Tom Jobim
Idioma
Português