Logo do repositório
 

Nasalância na presença e ausência da fricativa faríngea

dc.contributor.authorGuerra, Thais Alves
dc.contributor.authorMarino, Viviane Cristina De Castro
dc.contributor.authorRocha, Diana Conceição Da
dc.contributor.authorJacob, Mahyara Francini
dc.contributor.authorPegoraro-krook, Maria Inês
dc.contributor.authorDutka, Jeniffer De Cássia Rillo
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo (USP)
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2018-11-12T17:28:30Z
dc.date.available2018-11-12T17:28:30Z
dc.date.issued2016-04-01
dc.description.abstractABSTRACTPurpose: to compare nasalance scores between speech samples with and without pharyngeal fricative and with and without hypernasality.Methods: a total of 840 speech samples was analyzed in this study. The samples were rated by three experienced judges with consensus regarding the aspects of hypernasality and pharyngeal fricative. The ratings were distributed into 4 groups: G1: 255 samples rated as representative of presence of hypernasality; G2: 130 samples rated as representative of use of pharyngeal fricative and hypernasality; G3: 280 samples rated as representative of normal speech for speakers with history of cleft palate; G4: 175 samples rated as representative of normal speech for speakers without history of cleft palate. Statistical analysis involved the Kruskal-Wallis test and when significant the Dunn's test was used to compared pairs of data.Results: the ratings established with agreement between the 3 experienced judges allowed for the identification of the samples representative of use of pharyngeal fricative and hypernasal speech. Nasalance scores were establish for each group revealing a significant difference between groups G1+G2 (representative of speech errors) and groups G3+G4 (representative of normal speech). The difference between the group with hypernasality (G1) and the group with pharyngeal fricative (G2) was not significant.Conclusion: the use of pharyngeal fricative did not influence significantly the nasalance values obtained for the studied sample.en
dc.description.abstractRESUMOObjetivo: comparar os valores de nasalância em amostras de fala com e sem o uso de fricativa faríngea e, também, com e sem hipernasalidade.Métodos: um total de 840 amostras de fala foi analisado neste estudo. As amostras foram julgadas por três juízas experientes por consenso quanto aos aspectos hipernasalidade e fricativa faríngea. Os julgamentos foram distribuídos em quatro grupos: G1: 255 amostras de fala julgadas como representativas de hipernasalidade; G2: 130 amostras julgadas como representativas do uso de fricativa faríngea e hipernasalidade; G3: 280 amostras julgadas como representativas de fala normal em falantes com história de fissura labiopalatina; G4: 175 amostras julgadas como representativas de fala normal em falantes sem história de fissura labiopalatina. Para análise dos dados foi utilizando o teste Kruskal-Wallis e quando houve diferença estatisticamente significante foi aplicado o teste Dunn's para comparar os grupos aos pares.Resultados: os julgamentos aferidos por consenso pelas três juízas permitiram a identificação de amostras representativas do uso de fricativa faríngea e da presença e ausência de hipernasalidade. Foram estabelecidos valores de nasalância (média e desvio padrão) para cada grupo e observou-se que houve diferença estatisticamente significante entre os grupos com alteração de fala (G1 e G2) e aqueles sem alteração (G3 e G4). A diferença entre o grupo com hipernasalidade (G1) e o grupo com FF (G2) não foi significante.Conclusão: o uso de FF não influenciou significantemente os valores de nasalância para a amostra estudada.pt
dc.description.affiliationUniversidade de São Paulo Faculdade de Odontologia de Bauru
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Filosofia e Ciências Departamento de Fonoaudiologia
dc.description.affiliationUniversidade de São Paulo Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais
dc.description.affiliationUniversidade de São Paulo Faculdade de Odontologia de Bauru Departamento de Fonoaudiologia
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Filosofia e Ciências Departamento de Fonoaudiologia
dc.format.extent449-458
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/1982-0216201618222115
dc.identifier.citationRevista CEFAC. ABRAMO Associação Brasileira de Motricidade Orofacial, v. 18, n. 2, p. 449-458, 2016.
dc.identifier.doi10.1590/1982-0216201618222115
dc.identifier.fileS1516-18462016000200449.pdf
dc.identifier.issn1516-1846
dc.identifier.scieloS1516-18462016000200449
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/158141
dc.language.isopor
dc.publisherABRAMO Associação Brasileira de Motricidade Orofacial
dc.relation.ispartofRevista CEFAC
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectCleft Palateen
dc.subjectVelopharyngeal Insufficiencyen
dc.subjectSpeechen
dc.subjectReproducibility of Testsen
dc.subjectFissura Palatinapt
dc.subjectInsuficiência Velofaringeapt
dc.subjectFalapt
dc.subjectReprodutibilidade dos Testespt
dc.titleNasalância na presença e ausência da fricativa faríngeapt
dc.title.alternativeNasalance at presence and absence of pharyngeal fricativeen
dc.typeArtigo
dspace.entity.typePublication
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Filosofia e Ciências, Maríliapt
unesp.departmentFonoaudiologia - FFCpt

Arquivos

Pacote original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
S1516-18462016000200449.pdf
Tamanho:
356.89 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format