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Publicação:
Catar e a Copa do Mundo de 2022: o futebol como instrumento de soft power.

dc.contributor.advisorMariano, Marcelo Passini [UNESP]
dc.contributor.authorSalvadori, Ailton
dc.date.accessioned2024-03-15T16:53:31Z
dc.date.available2024-03-15T16:53:31Z
dc.date.issued2023-11-13
dc.description.abstractO presente trabalho faz um estudo de caso sobre como o Catar utilizou o futebol, e sobretudo a Copa do Mundo FIFA de 2022, como instrumento de soft power em seu projeto de abertura e projeção internacional. Esta pesquisa demonstra que o Estado catari recebeu a última edição deste torneio e realizou diversos outros investimentos no futebol a fim de exercer o soft power gerado por este recurso como forma de diplomacia pública, para atrair parcerias políticas e econômicas com demais Estados e, de maneira geral, para projetar uma imagem positiva do país frente à comunidade internacional. Partindo desta premissa, este trabalho investiga por que o Catar escolheu especificamente o futebol para tal fim e como isto permitiu ao país exercer soft power no sistema internacional. A base teórica para tal pesquisa é o trabalho de Joseph Nye Jr. a respeito da sua concepção de poder e sobre soft power, conceito desenvolvido pelo autor. A pesquisa também investiga a relação entre o futebol e o soft power, analisando casos históricos em que tal esporte foi utilizado como instrumento para exercer este tipo de poder. Também é feita uma análise sobre a política de abertura internacional que o Estado catari empregou a partir da metade da década de 1990, compreendendo seu contexto histórico, seu desenvolvimento e como o futebol foi utilizado neste projeto, revelando também as limitações e contradições deste processo. A pesquisa conclui que o futebol foi usado pelo Catar como instrumento de soft power por conta de seu grande potencial de atração cultural e econômica desenvolvido ao longo de sua história. Este uso do esporte como soft power permitiu ao Estado catari alcançar objetivos de sua política externa e projetar a imagem do país internacionalmente, mas também evidenciou à comunidade internacional uma série de problemáticas e contradições internas do país, o que também danificou a imagem projetada do Catar, produzindo soft disempowerment. Esta descoberta revela um desafio para as estratégias de soft power no contexto contemporâneo, ponto de vista que pode servir de base para o estudo de outros casos deste tipo.pt
dc.identifier.citationSALVADORI, Ailton. Catar e a Copa do Mundo de 2023 : o futebol como instrumento de soft power. 2023. 47 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Relações Internacionais) - Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Franca, 2023. pt
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11449/253869
dc.language.isopor
dc.publisherRepositório Institucional Unesp
dc.rights.accessRightsAcesso abertopt
dc.subjectFutebolpt
dc.subjectSoft Poweren
dc.subjectSportswashingen
dc.subjectRelações de Poderpt
dc.subjectCatarpt
dc.subjectCopa do Mundopt
dc.subjectWorld Cupen
dc.subjectQataren
dc.subjectFootballen
dc.subjectSoft Disempowermenten
dc.titleCatar e a Copa do Mundo de 2022: o futebol como instrumento de soft power.pt
dc.title.alternativeQatar and the 2022 World Cup: football as a soft power tool.en
dc.typeTrabalho de conclusão de cursopt
dspace.entity.typePublication
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Francapt
unesp.examinationboard.typeBanca publicapt
unesp.undergraduateFranca - FCHS - Relações Internacionaispt

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