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Publicação:
Alunos promotores da saúde: incentivo ao aleitamento materno

dc.contributor.authorKonta, Patrícia Tieko [UNESP]
dc.contributor.authorTjeng, Ricardo [UNESP]
dc.contributor.authorFaleiros, Francisca Teresa Veneziano [UNESP]
dc.contributor.authorCyrino, Eliana Goldfarb [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2017-01-18T18:08:09Z
dc.date.available2017-01-18T18:08:09Z
dc.date.issued2003
dc.description.abstractIntrodução: Sabe-se hoje que, em grande parte do mundo, existe uma tendência ao desmame precoce. A Organização Mundial da Saúde recomenda o aleitamento materno exclusivo até 6 meses de vida. Nesse contexto, é necessário que sejam criadas estratégias de intervenção visando ao incentivo do aleitamento materno, sabendo-se que esta prática diminui sensivelmente a morbi-mortalidade infantil, além de, também, benefíciar as lactantes. Objetivos: Incentivar gestantes e lactantes a amamentarem seus filhos dentro das recomendações internacionais; proporcionar aos acadêmicos um contato direto com a comunidade, no papel de educadores e promotores da saúde; incentivar o diálogo entre estudantes de medicina e comunidade. Métodos: Foram entrevistadas, no domicílio, trinta gestantes de último trimestre inscritas no programa de pré-natal do Centro Municipal de Saúde – Jd. Peabiru, em Botucatu – SP, todas com autorização. Baseado nessas respostas, os acadêmicos passavam a conversar com as gestantes sobre o aleitamento materno, esclarecendo dúvidas das entrevistadas e fornecendo informações, a fim de promover e incentivar essa prática. Todas as gestantes foram convidadas a participarem do acompanhamento realizado pelos acadêmicos, os quais fariam visitas logo após o nascimento e mensalmente até os 6 meses de vida da criança para auxiliá-las em eventuais problemas que pudessem surgir em relação ao aleitamento materno. Resultados: Quatorze gestantes aceitaram o acompanhamento. Dessas, apenas uma não pôde amamentar o seu filho, devido a infecção puerperal, necessitando de hospitalização por um mês, tendo que interromper o aleitamento materno. Das treze que amamentaram, dez fizeram aleitamento materno exclusivo por 6 meses. Três deixaram de amamentar seus filhos, uma aos 15 dias (não saía mais leite), outra com 2 meses e meio (criança não obteve um ganho de peso adequado) e a terceira com 3 meses (introdução da mamadeira por conta própria e desmame). A atuação na sociedade, colocando em prática os ensinamentos teóricos aprendidos durante a formação acadêmica, complementadas pela busca de novos conhecimentos, foi de grande valia para uma melhor formação médica dos alunos. Proporcionou uma visão mais ampla da sociedade na qual se atuará, no futuro, como médico; com todas as facilidades e dificuldades. Obteve-se uma visão da necessidade e da importância de orientação à população, aproveitando as oportunidades, para que uma real mudança de atitude ocorra. Sabe-se que isso é uma das coisas mais difíceis de acontecer, apesar de ser um dos pontos mais importantes na promoção da saúde.pt
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Departamento de Saúde Pública, Faculdade de Medicina de Botucatu
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Departamento de Saúde Pública, Faculdade de Medicina de Botucatu
dc.identifierhttp://proex.reitoria.unesp.br/congressos/Congressos/2__Congresso/Sa_de/Saude109.htm
dc.identifier.lattes7172724495907723
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/148251
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.relation.ispartofCongresso de Extensão Universitária
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourcePROEX
dc.titleAlunos promotores da saúde: incentivo ao aleitamento maternopt
dc.typeResumo
dspace.entity.typePublication
unesp.author.lattes7172724495907723
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Medicina, Botucatupt
unesp.departmentSaúde Pública - FMBpt

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