Operação militar, guerra ou invasão: as primeiras ações russas na ucrânia em 2022 segundo as capas de jornais do Brasil e Portugal
Carregando...
Arquivos
Fonte externa
Fonte externa
Data
Autores
Orientador
Coorientador
Pós-graduação
Curso de graduação
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (INTERCOM)
Tipo
Artigo
Direito de acesso
Acesso aberto

Arquivos
Fonte externa
Fonte externa
Resumo
Resumo (espanhol)
En este artículo, nuestro objetivo es presentar qué formaciones discursivas, tal como las definió el filósofo francés Michel Foucault en su obra La Arqueología del Saber (1969), estuvieron presentes en el periodismo impreso brasileño y portugués sobre la acción militar rusa desatada en territorio ucraniano en febrero. 24, 2022. Este concepto también se discutirá a la luz de las redefiniciones de Michel Pêcheux, un teórico francés del análisis del discurso, quien dio nuevos contornos a la noción foucaultiana. Analizamos 16 portadas de periódicos (ocho brasileños y ocho portugueses) publicadas el día después del inicio de las acciones rusas en Ucrania. Nuestra lectura observa el apoyo de los medios de comunicación portugueses a la causa ucraniana y la demonización del presidente ruso Vladimir Putin como responsable del estallido del conflicto; En el caso brasileño, la formación discursiva en torno a la guerra está muy presente, pero Putin forma parte de una formación discursiva distinta a la que operó en Portugal.
Resumo (português)
Neste artigo, nosso objetivo é apresentar quais as formações discursivas, conforme definição do filósofo francês Michel Foucault em sua obra A Arqueologia do Saber (1969), estiveram presentes no jornalismo impresso brasileiro e português a propósito da ação militar da Rússia desencadeada em território ucraniano em 24 de fevereiro de 2022. Este conceito será ainda discutido frente às redefinições de Michel Pêcheux, teórico da Análise do Discurso de linha francesa, o qual deu novos contornos à noção foucaultiana. Analisamos 16 capas de jornais (oito brasileiros e oito portugueses) publicados no dia seguinte ao início das ações russas na Ucrânia. Nossa leitura observa uma adesão dos veículos lusos à causa ucraniana e à demonização do presidente russo Vladimir Putin como o responsável pela deflagração do conflito; no caso brasileiro, a formação discursiva em torno da guerra está bem presente, mas Putin faz parte de uma formação discursiva distinta daquela operada em Portugal.
Descrição
Palavras-chave
Jornalismo brasileiro, Jornalismo português, Rússia, Análise do discurso
Idioma
Português
Citação
Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação. Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (INTERCOM), v. 46, p. -, 2023.


