Logotipo do repositório
 

Publicação:
Epidemiology of pelvic ring fractures and injuries

dc.contributor.authorPereira, Gilberto José Cação
dc.contributor.authorDamasceno, Erick Ribeiro
dc.contributor.authorDinhane, Daniel Innocenti
dc.contributor.authorBueno, Francisco Marques
dc.contributor.authorLeite, Jaqueline Bartelega Rodrigues
dc.contributor.authorAncheschi, Bruno Da Costa
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2018-11-12T17:28:22Z
dc.date.available2018-11-12T17:28:22Z
dc.date.issued2017-06-01
dc.description.abstractABSTRACTOBJECTIVE:This study evaluated the pelvic ring fractures and injuries in patients admitted to and treated at this ward between August, 2012 and January, 2014.METHODS:66 patients were submitted to treatment protocols according to their age, gender, skin color, injury mechanism, location of the trauma, classification of their injuries, emergency intervention, associated injuries, injured side of the body, treatment, and mortality. The most relevant data were classified according to statistic procedures, such as Goodman's association test. Measures were compared with Student's t-test and analysis of variance associated with Tukey's multiple comparison test.RESULTS:The mean age was 47 years; white race and male gender were most common. Car or truck accident was the most common cause of injuries, which occurred mainly in urban sites. Type A injuries were the most frequent. 16.6% of the cases were submitted to emergency surgery. 42.4% displayed associated injuries. The right side of the body was the most commonly affected side. Non-invasive treatment was most commonly used. Death was the outcome in 3% of the cases, associated to high-energy trauma.CONCLUSIONS:Pelvic ring fractures and injuries are more often verified among males. In general and among younger individuals, traffic accidents are the most common cause of the injury, while among the elderly, ordinary falls are the most commonly verified cause. The majority of those injuries are suffered in urban areas. Type A fractures are more frequent. The majority of cases do not require emergency intervention nor do they feature associated injuries. Non-invasive treatment is most common and death outcomes are associated to high-energy traumas with severe injuries.en
dc.description.abstractRESUMOOBJETIVO:Estudo das fraturas/lesões do anel pélvico atendidas e tratadas neste serviço de agosto de 2012 a janeiro de 2014.MÉTODOS:Elaborou-se um protocolo para os 66 pacientes, consideraram-se os dados: idade, sexo, cor, mecanismo da lesão, local do trauma, classificação das lesões, intervenção de urgência, lesões associadas, lado acometido, tratamento e óbito. Para os dados de maior interesse foram usados os procedimentos estatísticos que envolveram o teste de associação de Goodman e as técnicas de comparações de medidas por meio do teste t de Student e da análise de variância complementada com as comparações múltiplas de Tukey.RESULTADOS:A idade média foi de 47 anos; pacientes do sexo masculino e brancos foram mais frequentes. A causa mais comum das lesões foi acidente carro/caminhão e a zona urbana foi o local onde elas mais ocorreram. Fraturas tipo A foram as mais frequentes. Em 16,6% dos pacientes, foi necessária cirurgia de urgência e 42,4% apresentaram lesão associada. O lado direito foi mais acometido. O tratamento incruento foi o mais usado e o óbito ocorreu em 3%, em casos de trauma de alta energia.CONCLUSÕES:As fraturas/lesões do anel pélvico são mais frequentes no sexo masculino. De modo geral e em jovens, o acidente de trânsito é o mecanismo mais frequente, já em idosos é queda banal. A maioria das lesões ocorre na zona urbana. Fraturas do tipo A são as mais frequentes. A maioria não necessita de intervenção de urgência e não apresenta lesões associadas. O tratamento incruento é o mais usado e os óbitos estão associados a trauma de alta energia com graves lesões associadaspt
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Cirurgia e Ortopedia
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Cirurgia e Ortopedia
dc.format.extent260-269
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1016/j.rboe.2017.05.012
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Ortopedia. Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, v. 52, n. 3, p. 260-269, 2017.
dc.identifier.doi10.1016/j.rboe.2017.05.012
dc.identifier.fileS0102-36162017000300260.pdf
dc.identifier.issn0102-3616
dc.identifier.scieloS0102-36162017000300260
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/158110
dc.language.isoeng
dc.publisherSociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Ortopedia
dc.relation.ispartofsjr0,319
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectBone fractures/epidemiologyen
dc.subjectPelvic bones/injuriesen
dc.subjectEpidemiologic studiesen
dc.subjectFraturas ósseas/epidemiologiapt
dc.subjectOssos pélvicos/lesõespt
dc.subjectEstudos epidemiológicospt
dc.titleEpidemiology of pelvic ring fractures and injuriesen
dc.title.alternativeEstudo epidemiológico das fraturas e lesões do anel pélvicopt
dc.typeArtigo
dspace.entity.typePublication
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Medicina, Botucatupt
unesp.departmentCirurgia e Ortopedia - FMBpt

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
S0102-36162017000300260.pdf
Tamanho:
690.84 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format