Publicação:
Controle de movimentos voluntários no membro superior não plégico de portadores de paralisia cerebral hemiplégica espástica

dc.contributor.authorBarela, AMF [UNESP]
dc.contributor.authorAlmeida, GL
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributor.institutionUniversidade de Ribeirão Preto
dc.date.accessioned2013-09-30T20:04:31Z
dc.date.accessioned2014-05-20T13:58:56Z
dc.date.available2013-09-30T20:04:31Z
dc.date.available2014-05-20T13:58:56Z
dc.date.issued2006-09-01
dc.description.abstractOBJETIVO: Analisar os movimentos de flexão do ombro e do cotovelo do hemicorpo não plégico de portadores de paralisia cerebral (PC) hemiplégica espástica e do hemicorpo mais utilizado de indivíduos sem comprometimento motor e/ou neurológico (normais). MÉTODOS: Seis portadores de PC (18,2 ± 3,7 anos) e seis indivíduos normais (18,5 ± 3,3 anos) participaram deste estudo. Marcadores ativos foram afixados nos centros articulares do ombro, cotovelo e punho para aquisição de dados cinemáticos e eletrodos de superfície foram afixados nos ventres musculares do deltóide anterior, deltóide posterior, bíceps braquial e tríceps braquial para aquisição da atividade eletromiográfica (EMG) muscular. Os participantes tiveram que flexionar o ombro na tarefa de flexão do ombro e o cotovelo na tarefa de flexão do cotovelo o mais rápido possível em direção a um alvo que estava posicionado em três distâncias angulares diferentes (25º, 50º e 75º). RESULTADOS: Todos os participantes realizaram as duas tarefas motoras e os dois grupos movimentaram predominantemente o ombro para realizar a tarefa de flexão de ombro. Porém, para realizar a tarefa de flexão de cotovelo, os portadores de PC movimentaram o cotovelo e o ombro, enquanto que os indivíduos normais movimentaram predominantemente o cotovelo. CONCLUSÃO: Diferentemente dos indivíduos normais, os portadores de PC hemiplégica espástica não controlaram os movimentos mais distais da mesma forma que os movimentos proximais. Portanto, o hemicorpo não plégico não deve ser considerado normal e, mais importante, ao se propor um programa de intervenção para os portadores de PC, os dois hemicorpos devem ser considerados.pt
dc.description.abstractOBJECTIVE: To analyze shoulder and elbow flexion movements in the non-affected side of the body in spastic hemiplegic cerebral palsy (CP) patients and in the side of the body used more often in normal individuals (without motor and/or neurological impairment). METHOD: Six CP patients (18.2 ± 3.7 years old) and six normal individuals (18.5 ± 3.3 years old) participated in this study. Active markers were affixed to the shoulder, elbow and wrist joint centers in order to acquire kinematic data, and surface electrodes were affixed to the muscle belly of the anterior deltoid, posterior deltoid, biceps brachii, and triceps brachii in order to acquire muscle electromyographic data. All participants were asked to flex their shoulder joint in a shoulder flexion task and their elbow joint in an elbow flexion task, as fast as possible, towards a target that was positioned at three different angular distances (25º, 50º and 75º). RESULTS: All participants accomplished both motor tasks and both groups predominantly moved the shoulder to perform the shoulder flexion task. However, to perform the elbow flexion task, the CP patients moved their elbow and shoulder, while the normal individuals predominantly moved the elbow. CONCLUSION: Differing from normal individuals, spastic hemiplegic CP patients did not control distal movements in the same way as done for proximal movements. Therefore, the non-affected side of the body should not be considered normal and, most importantly, both the affected and non-affected sides of the body must be taken in account in any intervention program.en
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Laboratório para Estudos do Movimento
dc.description.affiliationUniversidade de Ribeirão Preto
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Laboratório para Estudos do Movimento
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.format.extent325-332
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1413-35552006000300012
dc.identifier.citationBrazilian Journal of Physical Therapy. Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Fisioterapia , v. 10, n. 3, p. 325-332, 2006.
dc.identifier.doi10.1590/S1413-35552006000300012
dc.identifier.fileS1413-35552006000300012.pdf
dc.identifier.issn1413-3555
dc.identifier.scieloS1413-35552006000300012
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/20919
dc.language.isopor
dc.publisherAssociação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Fisioterapia
dc.relation.ispartofBrazilian Journal of Physical Therapy
dc.relation.ispartofjcr1.699
dc.relation.ispartofsjr0,802
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectcontrole motorpt
dc.subjectcinemáticapt
dc.subjectcinéticapt
dc.subjecteletromiografiapt
dc.subjectestratégia insensível à velocidadept
dc.subjectmotor controlen
dc.subjectkinematicsen
dc.subjectkineticsen
dc.subjectelectromyographyen
dc.subjectspeed-insensitivity strategyen
dc.titleControle de movimentos voluntários no membro superior não plégico de portadores de paralisia cerebral hemiplégica espásticapt
dc.title.alternativeControl of voluntary movements in the non-affected upper limb of spastic hemiplegic cerebral palsy patientsen
dc.typeArtigo
dspace.entity.typePublication

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