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Publicação:
Justiça ambiental e distribuição de áreas verdes na cidade de Rio Claro-SP

dc.contributor.advisorBraga, Roberto [UNESP]
dc.contributor.authorElias, Larissa de Lima Silva [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-03-23T15:14:18Z
dc.date.available2015-03-23T15:14:18Z
dc.date.issued2012
dc.description.abstractSe é inegável que as questões do meio ambiente atraem uma atenção cada vez maior nos dias de hoje, falta ainda reconhecer a centralidade dos princípios de justiça ambiental para a proteção ecológica, a atividade econômica ou mesmo o futuro da democracia brasileira. Por Justiça Ambiental entenda-se o conjunto de princípios que asseguram que nenhum grupo de pessoas, sejam grupos étnicos, raciais ou de classe, suporte uma parcela desproporcional das conseqüências ambientais negativas de operações econômicas, de políticas e programas federais, estaduais e locais, bem como resultantes da ausência ou omissão de tais políticas. Dito de outra forma, trata-se da espacialização da justiça distributiva, uma vez que diz respeito à distribuição do meio ambiente para os seres humanos. Complementarmente, entende-se por Injustiça Ambiental o mecanismo pelo qual sociedades desiguais destinam a maior carga dos danos ambientais do desenvolvimento a grupos sociais de trabalhadores, populações de baixa renda, grupos raciais discriminados, populações marginalizadas e mais vulneráveis. A qualidade do meio ambiente no qual vivemos influi consideravelmente na própria qualidade de vida. A presença de áreas verdes no universo urbano é um fator essencial no resgate dos aspectos positivos da relação das formas urbanas com a natureza, e a distribuição e a distância entre elas influi diretamente sobre as suas funções econômica, estética, social e ecológica, constituindo-se como indicador relevante para a qualidade de vida. Com isso o trabalho buscou identificar a relação entre a distribuição espacial das áreas verdes em Rio Claro e o perfil socioeconômico das populações adjacentes. A partir do levantamento das áreas verdes urbanas e do índice paulista de vulnerabilidade social para o município de Rio Claro (IPVS), foram calculados os índices de áreas verdes para as regiões de diferente vulnerabilidade socioeconômicapt
dc.format.extent29 f.
dc.identifier.aleph000715116
dc.identifier.citationELIAS, Larissa de Lima Silva. Justiça ambiental e distribuição de áreas verdes na cidade de Rio Claro-SP. 2012. 29 f. Trabalho de conclusão de curso (Ecologia) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2012.
dc.identifier.fileelias_lls_tcc_rcla.pdf
dc.identifier.lattes1835907663115001
dc.identifier.orcid0000-0002-4601-880X
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/118935
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectEcologia humanapt
dc.subjectJustiça ambientalpt
dc.subjectÁrea verde urbanapt
dc.subjectRio Claro (SP)pt
dc.titleJustiça ambiental e distribuição de áreas verdes na cidade de Rio Claro-SPpt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
dspace.entity.typePublication
unesp.advisor.lattes1835907663115001
unesp.advisor.orcid0000-0002-4601-880X
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências, Rio Claropt
unesp.undergraduateEcologia - IBRCpt

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