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Publicação:
Desenvolvimento de protótipos antifúngicos contra biofilmes de Histoplasma capsulatum

dc.contributor.advisorAlmeida, Ana Marisa Fusco [UNESP]
dc.contributor.authorRosinha, Maysa Yoshino [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-03-23T15:28:05Z
dc.date.available2015-03-23T15:28:05Z
dc.date.issued2013
dc.description.abstractA histoplasmose é uma doença respiratória e sistêmica causada pelo fungo dimórfico Histoplasma capsulatum. A micose é endêmica em diversos locais do mundo, incluindo o Rio de Janeiro. Já se sabe que a gravidade de doenças, principalmente das que são causadas por agentes oportunistas, depende principalmente do estado imunológico do paciente. O mesmo se aplica à histoplasmose. Porém, nos últimos anos, tem sido estudada a influência da capacidade de formação de biofilme por esses agentes no desenvolvimento da doença e manifestações das mesmas. Diversos fungos apresentam a habilidade de formar biofilmes e recentemente descobriu-se que o H. capsulatum também possui tal habilidade. Embora a relação dos quadros clínicos de histoplasmose e a formação de biofilme por seu agente ainda não esteja completamente esclarecida, tal habilidade pode estar relacionada à sua defesa contra o sistema imunológico e ao agravamento da doença. Este fato, atrelado à escassez de opções terapêuticas antifúngicas, deixam claro a necessidade de busca por novas substâncias que sejam capazes de inibir os fungos e também que sejam capazes de destruir seus biofilmes ou inibir sua formação. Neste aspecto destacam-se as substâncias de origem vegetal, que já têm sido amplamente estudadas e cuja atividade já foi comprovada. Entre elas estão os compostos fenólicos, presentes em diversas espécies vegetais e que têm como exemplo o ácido protocatecuico, os ésteres, derivados deste e também o ácido cafeico e seus derivados. O estudo em questão teve como objetivo investigar a atividade de tais compostos sobre o H. capsulatum em sua forma leveduriforme livre e em biofilme, através da realização de testes de sensibilidade com diferentes concentrações dos extratos, monitorados e revelados por agentes colorimétricos, como o alamarBlue ® e o sal tetrazólio, XTT. Através da leitura visual e por valores de absorção por ...pt
dc.format.extent58 f.
dc.identifier.aleph000745676
dc.identifier.citationROSINHA, Maysa Yoshino. Desenvolvimento de protótipos antifúngicos contra biofilmes de Histoplasma capsulatum. 2013. 58 f. , 2013.
dc.identifier.file000745676.pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/120877
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso abertopt
dc.sourceAleph
dc.subjectHistoplasmosept
dc.subjectMicosespt
dc.subjectMicoses fungoidespt
dc.subjectFenóispt
dc.subjectBiofilmept
dc.subjectHistoplasmosispt
dc.titleDesenvolvimento de protótipos antifúngicos contra biofilmes de Histoplasma capsulatumpt
dc.typeTrabalho de conclusão de cursopt
dspace.entity.typePublication
relation.isOrgUnitOfPublication95697b0b-8977-4af6-88d5-c29c80b5ee92
relation.isOrgUnitOfPublication.latestForDiscovery95697b0b-8977-4af6-88d5-c29c80b5ee92
unesp.advisor.lattes3716273524139678[1]
unesp.advisor.orcid0000-0002-2115-8988[1]
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Araraquarapt
unesp.undergraduateFarmácia-Bioquímica - FCFARpt

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