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Publicação:
Efeitos da contaminação in situ por níquel em peixes da espécie Oreochromisniloticus (Cichlidae)

dc.contributor.advisorChristofoletti, Carmem S. Fontanetti [UNESP]
dc.contributor.advisorChristofoletti, Cintya Aparecida [UNESP]
dc.contributor.authorBatista, Amanda Alfonso [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-03-23T15:07:11Z
dc.date.available2015-03-23T15:07:11Z
dc.date.issued2012
dc.description.abstractA contaminação de rios com metais pesados vêm aumentando nas últimas décadas em resposta ao crescimento do setor industrial e seus dejetos, que frequentemente são despejados no ambiente sem que o tratamento adequado seja realizado. As implicações ambientais da contaminação dos ecossistemas naturais de água doce com níquel ainda são mal compreendidas, entretanto, a demanda global por este metal e as descargas antrópicas provenientes do setor industrial só aumentam. Embora o níquel não seja considerado altamente tóxico como outros metais, ele tem a capacidade de ser bioacumulativo e é, portanto, potencialmente perigoso para os peixes. Assim, é importante que seja desenvolvida uma compreensão mais profunda da fisiologia básica do níquel em peixes, tanto como um nutriente essencial quanto como um agente tóxico. Desse modo, o presente estudo teve como objetivo a análise do potencial genotóxico e mutagênico do níquel em peixes da espécie Oreochromis niloticus (Cichlidae), e a comparação das concentrações utilizadas deste metal nos bioensaios com a concentração limite, estabelecida pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). A resolução 357/05 do CONAMA, para controlar e taxar os limites máximos de contaminantes na água define que o limite máximo da concentração total de níquel permitida em corpos de água doce é de 0,025 mg/L Ni. Assim, os organismos-teste foram expostos a três diferentes concentrações de cloreto de níquel diluído, sendo que, a primeira concentração foi de 0,0125 mg/L, ou seja, metade da concentração máxima definida pelo CONAMA. A segunda concentração utilizada, 0,025 mg/L é o próprio limite de concentração estabelecido pela resolução. Por fim, a terceira concentração utilizada foi de 0,050 mg/L, que consiste no dobro da concentração máxima total de níquel permitida em corpos de água doce... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)pt
dc.format.extent49 f.
dc.identifier.aleph000710169
dc.identifier.citationBATISTA, Amanda Alfonso. Efeitos da contaminação in situ por níquel em peixes da espécie Oreochromisniloticus (Cichlidae). 2012. 49 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado e licenciatura - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2012.
dc.identifier.filebatista_aa_tcc_rcla.pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/118241
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectNiquelpt
dc.subjectÁgua - Poluiçãopt
dc.subjectTilápia-do-Nilopt
dc.subjectEcologia aquaticapt
dc.subjectMutagenesept
dc.subjectToxicologia genéticapt
dc.titleEfeitos da contaminação in situ por níquel em peixes da espécie Oreochromisniloticus (Cichlidae)pt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
dspace.entity.typePublication
unesp.advisor.lattes0961205650742832[1]
unesp.advisor.orcid0000-0002-5983-163X[1]
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências, Rio Claropt
unesp.undergraduateCiências Biológicas - IBRCpt

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