Publicação: Criptografia de sinais ópticos por embaralhamento e codificação espectral de atraso e fase
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Autores
Orientador
Abbade, Marcelo Luís Francisco 

Coorientador
Pós-graduação
Curso de graduação
Engenharia Eletrônica e de Telecomunicações - CESJBV
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Tipo
Trabalho de conclusão de curso
Direito de acesso
Acesso aberto

Resumo
Resumo (inglês)
The intense increase in network traffic observed since the 1990s has stimulated the development of technologies to expand the data transmission capacity on the Internet. At the same time that this evolution popularized the use of computers and other digital communications devices, problems related to network security arose. Much of these problems are solved by using data encryption. However, the signals that travel through the network links are subject to espionage and also need to be protected. To accomplish this task, the use of signal encryption has been considered. In particular, transparent optical networks are attractive for this purpose because they transmit signals from source to destination without having to process them. Therefore, for switching nodes of this type of network, it does not matter whether the signals are encrypted or not. In addition, optical communications are responsible for transmitting most of the data that passes through the core of the telecommunications network. In this work, an optical encryption technique is presented, in which two distinct optical signals are submitted to three stages of encryption. In the first, two or more signals are divided into several spectral slices and the slices of these signals are shuffled together. In the second stage, each slice receives a phase shift. In the last stage, the slices are subjected to delay of the symbol period order. This technique is evaluated through simulations in the VPI Transmission Maker ™ Optical Systems (VPI) software for signals modulated by quadrature phase shift keying (QPSK) of 56 Gb/s. The results suggest that the bit error ratio (BER) of the encrypted signal is approximately 0.5, making espionage difficult. On the other hand, the decrypted signals can be recovered with a penalty of 4 dB. In terms of security, it is estimated that 2,164 ∙ 10��������������� attempts are required to ensure the success of brute force attacks.
Resumo (português)
O intenso aumento do tráfego de rede observado, desde a década de 1990, estimulou o desenvolvimento de tecnologias para ampliar a capacidade de transmissão de dados na Internet. Ao mesmo tempo que essa evolução popularizou o uso de computadores e de outros dispositivos de comunicações digitais, surgiram problemas relacionados à segurança de redes. Boa parte desses problemas é resolvida pela utilização de criptografia de dados. No entanto, os sinais que trafegam pelos enlaces das redes estão sujeitos à espionagem e, também, precisam ser protegidos. Para realizar essa tarefa, tem-se considerado o uso de criptografia de sinais. Em particular, as redes ópticas transparentes são atrativas para esse fim porque elas transmitem sinais da origem ao destino sem precisar processá-los. Portanto, para os nós de comutação deste tipo de rede, é indiferente se os sinais estão ou não criptografados. Além disso, as comunicações ópticas são responsáveis por transmitir a maior parte dos dados que passa pelo núcleo da rede de telecomunicações. Neste trabalho, é apresentada uma técnica de criptografia óptica, em que dois sinais ópticos distintos são submetidos a três estágios de criptografia. No primeiro, dois ou mais sinais são divididos em diversas fatias espectrais e as fatias desses sinais são embaralhadas entre si. No segundo estágio, cada fatia recebe um desvio de fase. No último estágio, as fatias são submetidas a atrasos da ordem de período de símbolos. Essa técnica é avaliada por meio de simulações no software VPI Transmission Maker ™ Optical Systems (VPI) para sinais modulados por chaveamento de fase em quadratura (em inglês quadrature phase shift keying, QPSK) de 56 Gb/s. Os resultados sugerem que a razão de erro de bits (bit error ratio, BER) do sinal criptografado é de aproximadamente 0,5, dificultando a espionagem. Por outro lado, os sinais descriptografados podem ser recuperados com uma penalidade de 4 dB. Em termos de segurança, estima-se que sejam necessárias 2,164 ∙ 10��������������� tentativas para garantir o sucesso de ataques de força bruta.
Descrição
Palavras-chave
Comunicações ópticas, Criptografia, Segurança de sistemas
Idioma
Português