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Publicação:
Avaliação das informações telefônicas atendidas pelo CEATOX-Botucatu-SP sobre condutas de tratamento em casos de acidentes humanos causados por animais peçonhentos ou não, no período de 1999 a 2004

dc.contributor.authorGarcia, Fernando Henrique Tosin [UNESP]
dc.contributor.authorMutti, Aníbal [UNESP]
dc.contributor.authorGalvanese, Bruno Soares [UNESP]
dc.contributor.authorFaria, Eduardo Petribu [UNESP]
dc.contributor.authorSato, Frank Emerson Sussumo [UNESP]
dc.contributor.authorMilhan, Karen Raquel [UNESP]
dc.contributor.authorCordelini, Sandra [UNESP]
dc.contributor.authorBissacot, Denise Zuccari [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2016-08-24T12:43:49Z
dc.date.available2016-08-24T12:43:49Z
dc.date.issued2006
dc.description.abstractIntrodução: O CEATOX (Centro de Assistência Toxicológica) de Botucatu – SP realiza por intermédio de profissionais da Unidade e plantonistas dos Cursos de Medicina e Enfermagem (LAT: Liga Acadêmica de Toxicologia), atendimento telefônico fornecendo informações tóxico-farmacológicas sobre agentes tóxicos. Objetivos: Analisar as exposições das pessoas a animais peçonhentos ou não, durante seis anos, cuja conduta de tratamento foi solicitada ao CEATOX. Métodos: Foram revisados 85 casos humanos registrados nos plantões de janeiro de 1999 a dezembro de 2004, envolvendo as exposições ao grupo de agente: animais. Esta revisão foi feita através dos dados das fichas de notificações individuais do Sistema Estadual de Toxicovigilância e do Livro-Ata de cada ano. O estudo relacionou variáveis como: tipos de animais que as pessoas tiveram contato, sexo, faixa etária e sintomas dos indivíduos, circunstância, local de ocorrência (residência, ambiente externo,etc.) e zona (rural ou urbana). Resultados: As vias de exposições que as pessoas foram expostas são: cutânea e mordedura/picada. Os animais mais freqüentes em ordem decrescente foram escorpião > aranha > cobra > taturana > abelha > gato. Na distribuição segundo sexo e faixa etária as pessoas do sexo feminino da faixa etária de 5 a 10 anos tiveram uma freqüência de 20,8%, as do sexo masculino das faixas de 20 a 30 anos e da faixa maior ou igual 50 anos tiveram uma freqüência de 17,4% cada. A principal circunstância foi acidente individual, sendo a maior freqüência (17,8%) na faixa de 5 a 10 anos. O local de ocorrência mais comum foi a residência das pessoas (p = 0,001), havendo casos nas zonas urbana e rural. Houve pessoas assintomáticas logo após a exposição e as que apresentavam sintomas descreveram como os mais comuns: dor local, edema e eritema. Conclusões/ Discussão: Apesar do estudo ter sido feito por seis anos, notamos um número total de casos menor do que as exposições por agrotóxicos e domissanitários, por exemplo. Talvez o número seja realmente menor ou talvez não haja notificação para os Centros de Intoxicações de todos os acidentes com animais. Observou-se também que há uma grande dificuldade das vítimas passarem as informações com precisão sobre a identificação da espécie animal, pois nem sempre a pessoa leva o animal ao hospital ao qual vai ser atendido ou, quando leva, fica difícil a identificação dos animais por não existirem pessoas especializadas para isso na maioria dos pronto-socorros.pt
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista, Departamento de Farmacologia, Instituto de Biociências de Botucatu
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista, Centro de Assistência Toxicológica de Botucatu
dc.format.extent39-40
dc.identifierhttp://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/258
dc.identifier.citationRevista Ciência em Extensão, v. 2, suplemento, p. 39-40, 2006.
dc.identifier.fileISSN1679-4605-2006-02-39-40.pdf
dc.identifier.issn1679-4605
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/143206
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.relation.ispartofRevista Ciência em Extensão
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourcePROEX
dc.subjectBiológicaspt
dc.subjectSaúdept
dc.titleAvaliação das informações telefônicas atendidas pelo CEATOX-Botucatu-SP sobre condutas de tratamento em casos de acidentes humanos causados por animais peçonhentos ou não, no período de 1999 a 2004pt
dc.typeResumo
dcterms.licensehttp://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/pesquisa/about/editorialPolicies#openAccessPolicy
dspace.entity.typePublication
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências, Botucatupt
unesp.departmentFarmacologia - IBBpt

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