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Efeitos de um programa de atividade física em mulheres com osteoporose

dc.contributor.authorSuriano, Ronnei Domingos [UNESP]
dc.contributor.authorLeocádio, Priscilla Lassi Lozano de Faria [UNESP]
dc.contributor.authorSerillo, Talita Bachur [UNESP]
dc.contributor.authorConverso, Maria Estelita Rojas [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2017-01-18T18:11:43Z
dc.date.available2017-01-18T18:11:43Z
dc.date.issued2003
dc.description.abstractO estudo do envelhecimento vem se tornando cada vez mais importante devido ao crescente aumento da população idosa. A osteoporose já foi classificada como um problema de Saúde Pública e vem ganhando um espaço cada vez maior. Já é comprovado por vários autores que indivíduos ativos apresentam um ritmo de perda de massa óssea mais lento, ou seja, o exercício regular ajuda a reduzir o ritmo de envelhecimento do esqueleto. Observar as alterações provocadas por um programa de atividades físicas em mulheres com osteoporose, dando ênfase para os seguintes parâmetros: flexibilidade, força muscular e nível de dor. Participam do estudo 20 pacientes com diagnóstico de osteoporose comprovado por exame densitométrico. Foram submetidas a avaliações físicas com ênfase no Teste de Força Muscular (Kendall); medida das amplitudes de movimentos (Goniometria); nível de dor (Melzak); Teste de Flexibilidade (Wells&Dillon) e responderam a um questionário no início e no 6º mês. O programa de atividades acontece duas vezes por semana, com uma hora de duração. Durante esse período são dadas várias orientações nutricionais e sobre prevenção de quedas através de palestras e folders explicativos. Cada sessão é composta por 10 minutos de alongamentos, seguidos de 40 minutos de exercícios (localizados, aeróbicos, caminhadas, recreativos), terminando com mais 10 minutos de alongamento/relaxamento. Vários materiais como halteres, caneleiras, arcos, bastões, bolas são utilizados nas sessões de atividade física. Observa-se que o programa de exercícios foi efetivo, sendo que 100% das pacientes relataram melhora quanto à qualidade de vida. As avaliações físicas mostraram significativa melhora quanto à flexibilidade e força muscular e discreta melhora em relação às amplitudes de movimento.pt
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Departamento de Fisioterapia, Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Departamento de Fisioterapia, Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente
dc.description.sponsorshipPró-Reitoria de Extensão Universitária (PROEX UNESP)
dc.identifierhttp://proex.reitoria.unesp.br/congressos/Congressos/2__Congresso/Sa_de/Saude26.htm
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/148441
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.relation.ispartofCongresso de Extensão Universitária
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourcePROEX
dc.titleEfeitos de um programa de atividade física em mulheres com osteoporosept
dc.typeResumo
dspace.entity.typePublication
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Presidente Prudentept
unesp.departmentFisioterapia - FCTpt

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