Publicação:
Memória de onde, memória de quem

dc.contributor.advisorFrederico, Samuel [UNESP]
dc.contributor.authorTrevisan, Renato [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-03-23T15:29:33Z
dc.date.available2015-03-23T15:29:33Z
dc.date.issued2013
dc.description.abstractThe spatial formation of Rio Claro city preserves several features of the problematic transition from the slave to remunerated labor in the late 20th, when the tacit ethnic bipolar sociability standard emerged, imprinting “black” and “white” forms to the city’s urban space. The ethnic social clubs José do Patrocínio and Tamoio, are two objects of ethnic groups’ exclusive use. Such ethnic social clubs indicate the existence of conflicts in their formation, as well as in their present existence, they are forms that preserve in themselves the codes and histories of the local black movement’s fight for their rights and for an autonomous place in the local society. In the present context the spaces are increasingly subjected to commercial interests and the spirits are embedded in confusion. What is the value of these spaces for the subjects who built them? The versions and narratives from oral accounts will allow us to understand the existing dimensions in the relation between the places and the memory, evidencing the importance of the patrimony and the patrimonial policies to the cities in the present historical period of geographic space globalizationen
dc.description.abstractA formação espacial da cidade de Rio Claro preserva muitos traços da problemática transição da mão-de-obra escravista para assalariada, ao final do século XIX , quando se originou o padrão de sociabilidade bipolar racial tácito, imprimindo ao espaço urbano rio-clarense formas “de negros” e formas “de brancos”. Os clubes associativos de raça, José do Patrocínio e Tamoio, são dois desses objetos de uso exclusivo de grupos raciais. Os clubes associativos de raça indicam a existência de conflitos em sua formação, assim como na sua existência atual, eles são formas que preservam em si os códigos e as histórias de luta do movimento negro local, na busca por direitos e por um lugar autônomo na sociedade local. No atual contexto, onde os espaços cada vez mais estão ao alcance de interesses mercadológicos, e, os espíritos encontram-se em confusão. Qual é o valor destes espaços para os atores que o construíram e que ali se formaram? As versões e narrativas, a partir de depoimentos orais, nos possibilitarão compreender as dimensões existentes na relação entre os lugares e a memória, para podermos, assim, evidenciar a importância do patrimônio e das políticas patrimoniais para as cidades no atual período histórico de mundialização do espaço geográficopt
dc.format.extent44 f.
dc.identifier.aleph000796803
dc.identifier.citationTREVISAN, Renato. Memória de onde, memória de quem. 2013. 44 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Geografia) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, 2013.
dc.identifier.file000796803.pdf
dc.identifier.lattes5934745501872345
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/121619
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectRio Claro (SP) - Históriapt
dc.subjectHistoria oralpt
dc.subjectEspaço urbanopt
dc.subjectClubespt
dc.subjectRelações raciaispt
dc.subjectNegrospt
dc.subjectMemória coletivapt
dc.titleMemória de onde, memória de quempt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
dspace.entity.typePublication
unesp.author.lattes5934745501872345
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Rio Claropt
unesp.undergraduateGeografia - IGCEpt

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