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Publicação:
A educação no Estado Novo e no Franquismo: uma discussão inicial

dc.contributor.advisorMialhe, Jorge Luís [UNESP]
dc.contributor.authorPereira, Mayara Gisele [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2018-09-19T17:27:32Z
dc.date.available2018-09-19T17:27:32Z
dc.date.issued2017
dc.description.abstractEntre 1937 e 1945 aconteceram no Brasil e na Espanha, semelhantes tipos de governos totalitários de inspiração fascista. No Brasil, governado por Getúlio Vargas, é instalado o Estado Novo, exercendo a censura e a repressão aos seus adversários e soterrando os fundamentos da democracia liberal. Na Espanha, a partir da tomada do poder por Francisco Franco e o início do franquismo, a censura e a repressão também acontecem. Países que passaram pelo regime totalitário possuem características em comum como o esfacelamento dos direitos e garantias individuais, o controle do Estado sobre a economia e uma educação moldada de acordo com os objetivos e a ideologia do governante. A escola foi, no período estudado, mais que em nenhum outro momento, um aparato ideológico a serviço do Estado. Depois da guerra civil espanhola e do golpe varguista, a escola se converteu, definitivamente, em um poderoso instrumento utilizado para formar as crianças e os jovens conforme os princípios que convinham aos seus respectivos regimes. A escola tornou-se, principalmente, um meio de legitimação das ditaduras estabelecidas no Brasil e na Espanha. A educação, meio importante para a disseminação política ideológica é o núcleo do trabalho apresentado. A propaganda, a Igreja Católica e o Exército fizeram parte da educação no período e foram utilizados como meios e canais institucionais de intervenção e controle do Estado. Em ambos os países observou-se uma formação distinta entre os sexos, a religião presente em livros didáticos e o Exército elaborando as aulas de Educação Física. Esta pesquisa, de cunho bibliográfico e de natureza qualitativa, tem como objetivo comparar, no período de 1937 a 1945, o ensino primário em dois países que na mesma época estavam passando por regimes totalitários. O estudo tornou-se relevante ao comparar as formas de utilização da escola como um aparelho ideológico do Estado...pt
dc.format.extent62 f.
dc.identifier.aleph000898330
dc.identifier.citationPEREIRA, Mayara Gisele. A educação no Estado Novo e no Franquismo: uma discussão inicial. 2017. 62 f. Trabalho de conclusão de curso (licenciatura - Pedagogia) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências (Campus de Rio Claro), 2017.
dc.identifier.filehttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2018-05-17/000898330.pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/156480
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectEducação e Estado - Históriapt
dc.subjectEducação - Brasil - 1937-1945pt
dc.subjectEducação - Espanha - 1937-1945pt
dc.subjectFranquismopt
dc.subjectTotalitarismopt
dc.subjectDitadurapt
dc.subjectEnsino primáriopt
dc.subjectEscolaspt
dc.subjectBrasil - Historia - Estado Novo - 1937-1945pt
dc.titleA educação no Estado Novo e no Franquismo: uma discussão inicialpt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
dspace.entity.typePublication
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências, Rio Claropt
unesp.undergraduatePedagogia - IBRCpt

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