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Publicação:
Ampliação do Ensino Fundamental para nove anos: entre as normatizações da política educacional, o movimento teórico e as representações sociais dos profissionais da escola pública

dc.contributor.authorAbdian, Graziela Zambão [UNESP]
dc.contributor.authorCiardella, Thaís Monteiro [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-02-24T13:58:02Z
dc.date.available2015-02-24T13:58:02Z
dc.date.issued2011
dc.description.abstractThis paper aims to analyse the social representations of professional education groups of two schools (a city school and a state one) about the policy of extending primary education to nine years. Some relationships between the individual and social nature of social representations were made clear, and the reasons why public schools have been carry on traditional pedagogical practices were investigated. The research consisted of interviews with the directors and coordinators of both schools. The conclusion was that these professionals attribute positive characteristics to the policy, but they do not know its origins or its bases; the text of the policy presents some progressive aspects, but the contradictions resulted from the government guidelines end up encouraging historically experienced practices, which makes it diffi cult to reorganise the school work environment.en
dc.description.abstractO objetivo desse artigo é analisar as representações sociais de grupos de profi ssionais da educação de duas escolas (municipal e estadual) sobre a política de ampliação do Ensino Fundamental de nove anos. Buscou-se explicitar algumas inter-relações entre a natureza individual e social das representações sociais, e compreender alguns motivos pelos quais a escola pública vem reproduzindo as práticas pedagógicas tradicionais. A pesquisa envolveu entrevista com os diretores e coordenadores das duas unidades escolares. Concluiu-se que os profi ssionais entrevistados atribuem características positivas à política, entretanto não conhecem as raízes de sua constituição e as razões que a fundamentam; o texto da política apresenta aspectos progressistas, mas as contradições emanadas das diretrizes governamentais acabam por incentivar as práticas historicamente vivenciadas, difi cultando a reorganização do trabalho na escola.pt
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus de Marília, Marilia, Rua: Hygino Muzzi Filho, no. 737, Câmpus Universitário, CEP 17525-900, SP, Brasil
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
dc.format.extent177-191
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.5212/PraxEduc.v.6i2.0002
dc.identifier.citationPráxis Educativa, v. 6, p. 177-191, 2011.
dc.identifier.doi10.5212/PraxEduc.v.6i2.0002
dc.identifier.fileISSN18094309-2011-06-02-177-191.pdf
dc.identifier.issn1809-4309
dc.identifier.lattes8238963826956128
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/115382
dc.language.isopor
dc.relation.ispartofPráxis Educativa
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceCurrículo Lattes
dc.titleAmpliação do Ensino Fundamental para nove anos: entre as normatizações da política educacional, o movimento teórico e as representações sociais dos profissionais da escola públicapt
dc.typeArtigo
dspace.entity.typePublication
unesp.author.lattes8238963826956128
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Filosofia e Ciências, Maríliapt
unesp.departmentAdministração e Supervisão Escolar - FFCpt

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